Segundo Carlos Drumond de Andrade - célebre escritor brasileiro - em sua aclamada obra "A Pedra" afirma que no meio do caminho havia uma pedra. De maneira análoga, pode-se estabelecer uma relação metafórica entre as pedras e o trabalho realizado pelas mulheres do Brasil. Uma vez que o entrave precisa ser retirado do âmbito social, nesse sentido, é necessário romper com o machismo e a omissão governamental.
Consoante a pensadora Djamila Ribeiro, "para pensar em soluções para uma realidade, deve-se tirá-la de invisibilidade". Outrossim, a ausente e nefasta presença do estado na sociedade têm proporcionado á estas mulheres muitas problemáticas como á carência e escassez de segurança, Ο que acarreta alta taxa de mortalidade na sociedade, o que pode medrar muitas outras lastimáveis adversidades á nação verde-amarela.
Sob tal perspectiva, o conceito e superioridade machista têm se ampliado rapidamente no território nacional, fazendo com que muitas vítimas aceitem ser destratadas e violentadas. Sob o mesmo ponto de vista, o filósofo Jean-Paul Sartre elucida que "A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota." Ademais, essa é a realidade da contemporaneidade, que visa a melhoria de assuntos políticos irrelevantes, que renunciam o cargo de preocupação com a fidalguia.
Portanto, a fim de garantir o combate com consonância das problemáticas supercriticadas, é profícua uma abordagem midiática maior para que então, a pedra do âmbito social seja retirada, e assim, às vítimas desses atos sejam tomadas providências, e haver o aperfeiçoamento no presente.