- 17 Jan 2024, 18:05
#126749
A Constituição Federal alega que todos são iguais e devem ser tratados com igualdade, independentemente de gênero ou raça. Entretanto, na prática, essa lei não é devidamente cumprida, visto que o trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil é desvalorizado, principalmente quando o público feminino sofre discriminação por sua raça ou etnia. Por isso, é necessário enfrentar e superar a invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher, bem como suas causas: o silenciamento estatal e a desigualdade de gênero.
Nesse contexto, é possível identificar o silenciamento do Estado como fator preponderante para a intensificação da problemática em debate. Sob essa perspectiva, a Lei da Inércia, postulada por Isaac Newton, propõe que um corpo tende a se manter estagnado, a menos que uma força seja exercida para movê-lo. Sob essa perspectiva, a falta de mobilização social diante da desvalorização do trabalho feminino de cuidado está fadada à perpetuação caso nada seja feito para mudar essa realidade. Dessa forma, o Estado deve mitigar sua postura inerte diante da valorização das trabalhadoras de cuidado.
Outrossim, é nítido que a desigualdade de gênero atua como um desafio para a valorização das mulheres que trabalham com atividades domésticas e assistência à idosos, crianças e portadores de deficiências, uma vez que seu gênero é tratado de forma inferior ao masculino no ambiente de trabalho, através da diferença de remuneração. Tal fato é histórico e ocorre desde a Revolução Industrial, evento em que as mulheres, mesmo exercendo a mesma função dos homens, recebiam um salário inferior a estes e tinham seus méritos invisibilizados. Portanto, estabelecer a igualdade de gênero é substancial para devida valorização do trabalho feminino.
Destarte, medidas devem ser tomadas lara superar os desafios supracitados. Urge, pois, que o Governo Federal, responsável pelo bem-estar social, estimule a validação do trabalho de cuidado realizado pela mulher. Isso será possível por meio da intensificação da supervisão nacional das condições de trabalhos dessas profissionais, além da devida punição aos descumpridores da lei. Ademais, a população deve ser conscientizada a respeito da erroneidade da desigualdade de gênero, através de campanhas nacionais. Por fim, a igualdade de gênero será uma realidade no Brasil, assim como a visibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher e a plena vivência da Constituição Federal.
Nesse contexto, é possível identificar o silenciamento do Estado como fator preponderante para a intensificação da problemática em debate. Sob essa perspectiva, a Lei da Inércia, postulada por Isaac Newton, propõe que um corpo tende a se manter estagnado, a menos que uma força seja exercida para movê-lo. Sob essa perspectiva, a falta de mobilização social diante da desvalorização do trabalho feminino de cuidado está fadada à perpetuação caso nada seja feito para mudar essa realidade. Dessa forma, o Estado deve mitigar sua postura inerte diante da valorização das trabalhadoras de cuidado.
Outrossim, é nítido que a desigualdade de gênero atua como um desafio para a valorização das mulheres que trabalham com atividades domésticas e assistência à idosos, crianças e portadores de deficiências, uma vez que seu gênero é tratado de forma inferior ao masculino no ambiente de trabalho, através da diferença de remuneração. Tal fato é histórico e ocorre desde a Revolução Industrial, evento em que as mulheres, mesmo exercendo a mesma função dos homens, recebiam um salário inferior a estes e tinham seus méritos invisibilizados. Portanto, estabelecer a igualdade de gênero é substancial para devida valorização do trabalho feminino.
Destarte, medidas devem ser tomadas lara superar os desafios supracitados. Urge, pois, que o Governo Federal, responsável pelo bem-estar social, estimule a validação do trabalho de cuidado realizado pela mulher. Isso será possível por meio da intensificação da supervisão nacional das condições de trabalhos dessas profissionais, além da devida punição aos descumpridores da lei. Ademais, a população deve ser conscientizada a respeito da erroneidade da desigualdade de gênero, através de campanhas nacionais. Por fim, a igualdade de gênero será uma realidade no Brasil, assim como a visibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher e a plena vivência da Constituição Federal.