- 07 Set 2024, 21:21
#133552
John Locke, filósofo inglês, destaca que é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar da população. Todavia, em virtude da invisibilidade social para inclusão de moradores de rua ser uma realidade na sociedade brasileira, é válido reconhecer como o Poder Público não atua de modo efetivo, conforme os ideais de Locke. Nessa lógica, é possível analisar a falta do apoio familiar e a dificuldade de meios para se obter um abrigo como impulsionadores da problemática.
De início, percebe-se que a ausência de acolhimento familiar fermenta a permanência do entrave na nação. Nessa ótica, a novela "Chiquititas" ilustra o recebimento de crianças em situação de rua, que por sua vez, ressignifica e muda a vida das mesmas. Seguindo esta analogia, essa ação apoiadora deve ser ofertada, primeiramente, dos familiares e parentes, pois se trata de consideração e empatia. Entretanto, tal prática solidária é tida como inerte, uma vez que uma parcela da população não estende a mão para ajudar esses necessitados.
Ademais, vale ressaltar os impasses ao se combater as dificuldades de meios para obter um abrigo. Consoante a isso, o Governo Estatal, por exemplo, apresenta falhas ao se concretizar as suas leis. Sobretudo, lacunas como a ausência de um sistema mais inclusivo referente à posse dos locais nacionais, causadas pelas heranças e propriedades privadas. Em suma, a acumulação dessas áreas impossibilita o direito à moradia de todos os cidadãos, contraditoriamente exposto na Constituição Federal de 1988.
Infere-se, portanto, a adoção de medidas para enfrentar o problema da invisibilidade social para a inclusão de moradores de rua no Brasil. Nesse sentido, o Poder Executivo (órgão responsável por administrar o território nacional) deve promover a instalação dessas pessoas desabrigadas os espaços disponibilizados legalmente pelos donos de terras. Em síntese, o Estado precisa propor um acordo em busca da conscientização e solidariedade dos indivíduos que possuem imóveis não usados. Por fim, partindo dessa estratégia, o Brasil será, de fato, um país mais ausente do déficit habitacional e da desigualdade social.
De início, percebe-se que a ausência de acolhimento familiar fermenta a permanência do entrave na nação. Nessa ótica, a novela "Chiquititas" ilustra o recebimento de crianças em situação de rua, que por sua vez, ressignifica e muda a vida das mesmas. Seguindo esta analogia, essa ação apoiadora deve ser ofertada, primeiramente, dos familiares e parentes, pois se trata de consideração e empatia. Entretanto, tal prática solidária é tida como inerte, uma vez que uma parcela da população não estende a mão para ajudar esses necessitados.
Ademais, vale ressaltar os impasses ao se combater as dificuldades de meios para obter um abrigo. Consoante a isso, o Governo Estatal, por exemplo, apresenta falhas ao se concretizar as suas leis. Sobretudo, lacunas como a ausência de um sistema mais inclusivo referente à posse dos locais nacionais, causadas pelas heranças e propriedades privadas. Em suma, a acumulação dessas áreas impossibilita o direito à moradia de todos os cidadãos, contraditoriamente exposto na Constituição Federal de 1988.
Infere-se, portanto, a adoção de medidas para enfrentar o problema da invisibilidade social para a inclusão de moradores de rua no Brasil. Nesse sentido, o Poder Executivo (órgão responsável por administrar o território nacional) deve promover a instalação dessas pessoas desabrigadas os espaços disponibilizados legalmente pelos donos de terras. Em síntese, o Estado precisa propor um acordo em busca da conscientização e solidariedade dos indivíduos que possuem imóveis não usados. Por fim, partindo dessa estratégia, o Brasil será, de fato, um país mais ausente do déficit habitacional e da desigualdade social.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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