Conforme a constituição da república federal do Brasil, criada no ano de 1988, traz em seus artigos o respeito a pessoa humana, inclusive direito este criado no governo de Getúlio Vargas em 1944, antes mesmo da criação da última constituição em vigor, logo, o trabalho quando em excesso subtrai o direito do empregado em desfrutar de seu lazer, a consolidação dos direitos trabalhista, prevê em seu artigo que a jornada de trabalho semanal do trabalhador seja de 44 horas semanais, jornada esta estipulada para que o trabalhador posse ter seu tempo de descanso e laser, contudo muitos deixa suas residências ainda de madruga e retorna ao final do dia, até mesmo ao anoitecer, se somada a jornada de 8 horas diárias trabalhada com o tempo de deslocamento de ida e volta, para chegar ao local de trabalho, com a redução para 36 h semanal, o trabalhador passara a ter mais tempo para estudo, laser, família entre várias outras possibilidades de aproveitar melhor a vida, evitando que sua residência se torne apenas o seu local de dormir.
Primeiramente, com a redução da jornada de 44 h para 36 h semanal, muitos empregadores entenderam que está tendo prejuízos nas empresas, visto que o capitalismo não presa pelo bem-estar do empregado, mais sim, pelos ganhos da mão de obra, diante disso, o empregado estará sujeito a grandes pressões em seu local de trabalho, pelas exigências do empregador para que o mesmo cumpra com seu rendimento como se trabalhando estivesse os 5 dias da semana, com o rigor empregado causara trabalhador um estresse emocional nas exigências de metas, além disso, quando o trabalhador exposto a essas condições a tendência será da redução da sua capacidade laborativa, reduzindo em muito a sua qualidade de produção, podendo acarretar até a sua demissão por parte do empregador, visto que, o mesmo visa lucros e rendimentos da mão de obra empregada.
Neste passo, a jornada quando reduzida traz grandes benefícios, no entanto, o empregador exigirá um maior lucro da mão de obra. Entre redução da jornada e uma sobrecarga no trabalho, quando o lucro é posto em primeiro lugar, em nada beneficiará o trabalhador.