- 01 Abr 2024, 09:59
#128302
A leitura foi criada a partir do contexto da época Paleolítica, através da rupturas nas paredes, sendo uns dos principais meios de se comunicar da época. No entanto, é visto que a leitura é importante para o aprimoramento pessoal e profissional, porém é visto que o ato de ler foi substituído por outras formas de recompensas rápidas à curto prazo. Por isso, cabe analisar o vício tecnológico e os seus malefícios na vida pessoal e profissional.
Em primeira instância, é notório que o vício em tecnologia trouxe várias dificuldades sociais. Nesse sentindo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as redes sociais liberam um neurotransmissor chamado dopamina, que dá a sensação de prazer rápido, por isso pode ser tão viciante quanto uma droga como a cocaína. Logo, a leitura que é essencial foi deixada de lado pela recompensa tecnológica instantânea, e torna-se intangível a erradicação do vício digital.
Outrossim, faz-se de extrema necessidade a análise dos impactos negativos do meio tecnológico trás para o desenvolvimento pessoal e do trabalho. Nesse viés, segundo escritor brasileiro Carlos Drummond afirma a importância da leitura para o ser humano. Nesse interím, é visível como um saber básico e primordial influência drasticamente na vida da população em todos os sentidos, que podem aprimorar a capacidade cognitiva e intelectual, sem estímulos que regridem a inteligência humana. Dessa forma, é imprescindível a leitura como parte essencial da cultura verde-amarela.
Logo, é mister que o Estado tome providência para amenizar o quadro atual. Para conscientizar a população acerca da necessidade da leitura para o desenvolvimento no trabalho e como pessoa, urge que o Ministério da Educação e da Cultura (MEC) crie, por meio de verbas governamentais, campanhas publicitárias nas redes sociais que detalham sobre os malefícios do abuso dos aparelhos digitais e da importância da leitura no dia-a-dia. Somente assim, o vício em tecnologia será combatido e a leitura será primordial para o desenvolvimento pessoal e no trabalho.
Em primeira instância, é notório que o vício em tecnologia trouxe várias dificuldades sociais. Nesse sentindo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as redes sociais liberam um neurotransmissor chamado dopamina, que dá a sensação de prazer rápido, por isso pode ser tão viciante quanto uma droga como a cocaína. Logo, a leitura que é essencial foi deixada de lado pela recompensa tecnológica instantânea, e torna-se intangível a erradicação do vício digital.
Outrossim, faz-se de extrema necessidade a análise dos impactos negativos do meio tecnológico trás para o desenvolvimento pessoal e do trabalho. Nesse viés, segundo escritor brasileiro Carlos Drummond afirma a importância da leitura para o ser humano. Nesse interím, é visível como um saber básico e primordial influência drasticamente na vida da população em todos os sentidos, que podem aprimorar a capacidade cognitiva e intelectual, sem estímulos que regridem a inteligência humana. Dessa forma, é imprescindível a leitura como parte essencial da cultura verde-amarela.
Logo, é mister que o Estado tome providência para amenizar o quadro atual. Para conscientizar a população acerca da necessidade da leitura para o desenvolvimento no trabalho e como pessoa, urge que o Ministério da Educação e da Cultura (MEC) crie, por meio de verbas governamentais, campanhas publicitárias nas redes sociais que detalham sobre os malefícios do abuso dos aparelhos digitais e da importância da leitura no dia-a-dia. Somente assim, o vício em tecnologia será combatido e a leitura será primordial para o desenvolvimento pessoal e no trabalho.