- 02 Set 2024, 20:21
#133399
A Constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, garante a todo cidadão brasileiro o direito à mobilidade urbana. Entretanto, a questão da mobilidade no cotidiano do brasileiro é incongruente com a norma estabelecida, assim, evidenciando um desrespeito a Carta Magna e impedindo o progresso nacional na totalidade. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a negligência do Estado no combate da má mobilidade. Conforme o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, porém o pouco transporte disponibilizado para os cidadãos, com tarifas altamente caras e com condições precárias contraria o pensamento de Hobbes. Visto que com a pouca disponibilidade e com as tarifas alta, a população acaba optando pelo transporte próprio, assim dificultando a mobilidade urbana.
Ademais, é fundamental apontar o silenciamento midiático. Para o escritor e filósofo Huxley, os fatos não deixam de existir só porque são ignorados. Tal pensamento aponta para a atual sociedade brasileira, em virtude da mídia não pontuar sobre a mobilidade urbana, a população acaba ignorando ou tendo pensamentos distorcidos e não tendo total consciência dos seus direitos, quando se trata de transporte público. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, há necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é fundamental que o Estado- qual sua principal função é a proteção dos direitos dos seus cidadãos- deve prover uma melhor mobilidade para a população, por meio de distribuição de transportes, com condições estáveis e com tarifas acessíveis. A fim que todos possam ter seu direito a mobilidade adequadamente, como previsto na Constituição. Assim, se consolidará uma sociedade respeitosa, onde o Estado desempenha corretamente sua responsabilidade, tal como afirma Thomas Hobbes. Assim, se consolidará uma sociedade respeitosa, onde o Estado desempenha corretamente sua responsabilidade, tal como afirma Thomas Hobbes.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a negligência do Estado no combate da má mobilidade. Conforme o pensador Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, porém o pouco transporte disponibilizado para os cidadãos, com tarifas altamente caras e com condições precárias contraria o pensamento de Hobbes. Visto que com a pouca disponibilidade e com as tarifas alta, a população acaba optando pelo transporte próprio, assim dificultando a mobilidade urbana.
Ademais, é fundamental apontar o silenciamento midiático. Para o escritor e filósofo Huxley, os fatos não deixam de existir só porque são ignorados. Tal pensamento aponta para a atual sociedade brasileira, em virtude da mídia não pontuar sobre a mobilidade urbana, a população acaba ignorando ou tendo pensamentos distorcidos e não tendo total consciência dos seus direitos, quando se trata de transporte público. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Portanto, há necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é fundamental que o Estado- qual sua principal função é a proteção dos direitos dos seus cidadãos- deve prover uma melhor mobilidade para a população, por meio de distribuição de transportes, com condições estáveis e com tarifas acessíveis. A fim que todos possam ter seu direito a mobilidade adequadamente, como previsto na Constituição. Assim, se consolidará uma sociedade respeitosa, onde o Estado desempenha corretamente sua responsabilidade, tal como afirma Thomas Hobbes. Assim, se consolidará uma sociedade respeitosa, onde o Estado desempenha corretamente sua responsabilidade, tal como afirma Thomas Hobbes.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido