- 24 Jul 2023, 19:27
#119694
Na célebre série 'O conto de Aia', a autora canadense Margaret Atwood evidencia os problemas com poder e com a dinâmica do papel da mulher no trabalho e na sociedade, visto que a importância das mulheres é medida com base na sua utilidade e submissão. Todavia, no contexto hodierno, vários aspectos abordados na série, por mais que aumentados, também estão em vigor na sociedade brasileira e são percebidos diariamente em diversos âmbitos.
Primordialmente, após anos de luta pelos direitos das mulheres e a permissão do voto feminino na
Era Vargas, a desigualdade de gênero ainda existe, tal como a jornada tripla, onde a mulher não trabalha somente em seu emprego, mas sim, cuidando da família e de si, da casa e da luta diária para garantir seus direitos. No local de trabalho, mesmo com qualificações melhores e maior aptidão, as mulheres enfrentam salários menores comparados aos dos homens com mesmo cargo, além de ocuparem cada vez menos caros com liderança sênior, sendo menos de 23% no Brasil.
Ademais, as mulheres possuem menos visibilidade e oportunidade, dificultando a inserção feminina no mercado de trabalho, visto que, de acordo com o PIT, em 2019, a diferença da participação entre os homens e as mulheres foi de 19,2%, evidenciando uma grande desigualdade entre os gêneros. Muitas vezes as meninas não recebem apoio ne4m incentivo familiar para a busca da educação, pois por muito tempo os afazeres domésticos foram vistos apenas como dever feminino, enquanto os meninos brincam e são "livrados" de ter que ajudar na casa.
Portanto, é de demasiada importância que o governo invista em campanhas de conscientização sobre a desigualdade de gênero no âmbito do trabalho, para garantir que as pessoas sejam informadas e esse tópico seja levado para a maior parte da população possível.
Primordialmente, após anos de luta pelos direitos das mulheres e a permissão do voto feminino na
Era Vargas, a desigualdade de gênero ainda existe, tal como a jornada tripla, onde a mulher não trabalha somente em seu emprego, mas sim, cuidando da família e de si, da casa e da luta diária para garantir seus direitos. No local de trabalho, mesmo com qualificações melhores e maior aptidão, as mulheres enfrentam salários menores comparados aos dos homens com mesmo cargo, além de ocuparem cada vez menos caros com liderança sênior, sendo menos de 23% no Brasil.
Ademais, as mulheres possuem menos visibilidade e oportunidade, dificultando a inserção feminina no mercado de trabalho, visto que, de acordo com o PIT, em 2019, a diferença da participação entre os homens e as mulheres foi de 19,2%, evidenciando uma grande desigualdade entre os gêneros. Muitas vezes as meninas não recebem apoio ne4m incentivo familiar para a busca da educação, pois por muito tempo os afazeres domésticos foram vistos apenas como dever feminino, enquanto os meninos brincam e são "livrados" de ter que ajudar na casa.
Portanto, é de demasiada importância que o governo invista em campanhas de conscientização sobre a desigualdade de gênero no âmbito do trabalho, para garantir que as pessoas sejam informadas e esse tópico seja levado para a maior parte da população possível.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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