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Por Caiunao
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#131714
O artigo 196 da Constituição Federal de 1988, lei máxima brasileira, prevê a garantia de acesso à saúde a todos os cidadãos. Entretanto, percebe-se que tal preceito enfrenta obstâculos para ser cumprido de fato na realidade do país, uma vez que a população idosa não é plenamente integrada nesse sistema público. Nesse sentido, por serem uma parcela de risco, medidas precisam ser aplicadas urgentemente em combate ao principal desafio desse grupo: a falta da devida assistência.
Nesse viés, é válido ressaltar a importância de ampliar a aplicação desse direito constitucional aos idosos, na medida em que são indivíduos vulneráveis e prioritários. Isso acontece porque, biologicamente, as pessoas de idade avançada apresentam disposição, energia e ativação física mais limitadas em comparação às de menor idade, afetando diretamente sua qualidade de vida, por exemplo, enfraquecendo o sistema imunológico. Sob a mesma lógica, o Estatuto do Idoso, efetivado em 2003, estabelece de forma legislativa a necessidade desse grupo de ser tratado com prioridade, sobretudo na área da saúde, a partir de sua alta fragilidade a doenças e desgastes, que não pode ser negligenciada. Assim, não só o Estado como também a sociedade são incumbidos de agir em faclvor do cuidado sanitário dos idosos, visando proteger a dignidade de vida destes.
Entretanto, o sistema de saúde não age de forma inclusiva para com estes vulnerabilizados, reiterando tal condição. Nessa ótica, assim como estudado por Pierre Bourdieu, há enraizada na sociedade uma violência simbólica, a qual se caracteriza pela "discriminação invisível", isto é, essencialmente moral, social e verbal, contra minorias desprivilegiadas. A partir disso, visto que essa postura violenta não se distoa ao considerar a parcela social envelhecida, nota-se a ausência de suporte assistivo que trate das necessidades idosas e a falta de mobilização para promovê-lo. Dessa forma, prevalecendo a negligência tanto profissional quanto estrutural — a exemplo da carência de médicos geriátricos e da escassez de assentos preferenciais —, o bem-estar das pessoas de terceira idade é comprometido pelas péssimas condições assistivas oferecidas. Logo, urge que haja uma devida intervenção em prol do acesso pleno desse grupo desfavorecido à saúde, pois só assim pode-se aplacar a violência simbólica imposta.
Portanto, é indispensável a aplicação de ações capazes de mitigar o preconceito invisível por parte do sistema sanitário nacional. Para isso, o Ministério Público e o Ministério da Saúde — órgãos responsabilizados de agir contra problemas que afetam a cidadania e a higidez popular, respectivamente — devem investir na criação e na aplicação de leis que estabeleçam a obrigação aos centros de saúde de oferecer ferramentas de acessibilidade na estrutura desses locais, tais como rampas e áreas destinadas à acomodação de pessoas idosas. Deve-se, ainda, disponibilizar cursos profissionalizantes a médicos para promover a especialização geriátrica. Tudo isso será aplicado por meio da aprovação do projeto no Congresso Nacional, a fim de assegurar plena saúde ao idoso, viabilizando a concretização do Estatuto na realidade.
NOTA GERAL (USUÁRIOS)
960
pontos
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  1. C1 Norma-padrão

    Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita, neste nível, são aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizam reincidência.

  2. C2 Compreensão da proposta

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

  3. C3 Seleção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

  4. C4 Construção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

  5. C5 Proposta de intervenção

    Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

NOTA AUTOMÁTICA (IA)
960
pontos
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    O autor demonstrou excelente domínio da norma-padrão da língua portuguesa (Competência 1) e compreendeu a proposta de redação, aplicando conceitos de várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema (Competência 2). Além disso, selecionou, relacionou, organizou e interpretou informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista (Competência 3) e demonstrou conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação (Competência 4).

    No entanto, na proposta de intervenção (Competência 5), apesar de ter mencionado o agente (Ministério Público e Ministério da Saúde), a ação (investir na criação e na aplicação de leis que estabeleçam a obrigação aos centros de saúde de oferecer ferramentas de acessibilidade e disponibilizar cursos profissionalizantes a médicos), o meio (aprovação do projeto no Congresso Nacional) e a finalidade (assegurar plena saúde ao idoso), faltou detalhar mais um desses elementos para atingir a nota máxima. Por exemplo, poderia ter explicado como o Ministério da Saúde poderia efetivamente investir na criação e aplicação dessas leis, ou como os cursos profissionalizantes poderiam ser implementados e incentivados. Para melhorar a proposta de intervenção, sugiro que o autor detalhe mais um desses elementos, dando mais profundidade à sua proposta.

  1. C1 norma-padrão

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita, neste nível, são aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizam reincidência.

  2. C2 Compreensão da proposta

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

  3. C3 seleção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

  4. C4 construção de argumentos

    Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

  5. C5 Proposta de Intervenção

    Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.

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Por Lyh0610
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#131823
Oiê!
Então, sua redação tá ótima, percebi alguns erros de digitação, mas suponho que tenha sido por causa da digitação propriamente dita, como "obstâculos" e "faclvor".

Nessa parte: "Deve-se, ainda, disponibilizar cursos profissionalizantes a médicos.", posso estar errada, mas eu colocaria "aos médicos"(não sou expert em gramática Kkkk, mas para mim faz mais sentido dessa forma).

Cara, acharia interessante se você colocasse também sobre o aumento da população idosa do Brasil em detrimento das outras faixas etárias e dissertar a respeito da preparação (ou não) que o país tem para lidar com essa situação. Mas é só uma ideia, o seu texto já faz bastante sentido.

Em suma, é isso. Nunca tem muito o que dizer sobre os seus textos, tu arrasa bastante nas redações. Continue assim!
Tenha um ótimo dia, tmjj!!!
2
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Por Caiunao
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#131833
Lyh0610 escreveu:Oiê!
Então, sua redação tá ótima, percebi alguns erros de digitação, mas suponho que tenha sido por causa da digitação propriamente dita, como "obstâculos" e "faclvor".

Nessa parte: "Deve-se, ainda, disponibilizar cursos profissionalizantes a médicos.", posso estar errada, mas eu colocaria "aos médicos"(não sou expert em gramática Kkkk, mas para mim faz mais sentido dessa forma).

Cara, acharia interessante se você colocasse também sobre o aumento da população idosa do Brasil em detrimento das outras faixas etárias e dissertar a respeito da preparação (ou não) que o país tem para lidar com essa situação. Mas é só uma ideia, o seu texto já faz bastante sentido.

Em suma, é isso. Nunca tem muito o que dizer sobre os seus textos, tu arrasa bastante nas redações. Continue assim!
Tenha um ótimo dia, tmjj!!!
Valeu demaaaais pela sua correção e análise sincera! Foram sim erros de digitação kkkkkkkk
Essa questão do artigo em "aos médicos" eu acredito que seja coerente sim. Não sei se a forma que eu fiz é um desvio, mas entendi sua colocação e levarei em consideração!
Eu concordo que essa informação da ideia que vc falou agregaria bastante, mas na hora nem me veio à cabeça. Enfim, novamente, brigadão imensamente pela sua correção e pelo comentário. Tenha um dia incrível tb, tmjjj!!!
3
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Por Caiunao
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#131966
Caiunao escreveu:O artigo 196 da Constituição Federal de 1988, lei máxima brasileira, prevê a garantia de acesso à saúde a todos os cidadãos. Entretanto, percebe-se que tal preceito enfrenta obstâculos para ser cumprido de fato na realidade do país, uma vez que a população idosa não é plenamente integrada nesse sistema público. Nesse sentido, por serem uma parcela de risco, medidas precisam ser aplicadas urgentemente em combate ao principal desafio desse grupo: a falta da devida assistência.
Nesse viés, é válido ressaltar a importância de ampliar a aplicação desse direito constitucional aos idosos, na medida em que são indivíduos vulneráveis e prioritários. Isso acontece porque, biologicamente, as pessoas de idade avançada apresentam disposição, energia e ativação física mais limitadas em comparação às de menor idade, afetando diretamente sua qualidade de vida, por exemplo, enfraquecendo o sistema imunológico. Sob a mesma lógica, o Estatuto do Idoso, efetivado em 2003, estabelece de forma legislativa a necessidade desse grupo de ser tratado com prioridade, sobretudo na área da saúde, a partir de sua alta fragilidade a doenças e desgastes, que não pode ser negligenciada. Assim, não só o Estado como também a sociedade são incumbidos de agir em faclvor do cuidado sanitário dos idosos, visando proteger a dignidade de vida destes.
Entretanto, o sistema de saúde não age de forma inclusiva para com estes vulnerabilizados, reiterando tal condição. Nessa ótica, assim como estudado por Pierre Bourdieu, há enraizada na sociedade uma violência simbólica, a qual se caracteriza pela "discriminação invisível", isto é, essencialmente moral, social e verbal, contra minorias desprivilegiadas. A partir disso, visto que essa postura violenta não se distoa ao considerar a parcela social envelhecida, nota-se a ausência de suporte assistivo que trate das necessidades idosas e a falta de mobilização para promovê-lo. Dessa forma, prevalecendo a negligência tanto profissional quanto estrutural — a exemplo da carência de médicos geriátricos e da escassez de assentos preferenciais —, o bem-estar das pessoas de terceira idade é comprometido pelas péssimas condições assistivas oferecidas. Logo, urge que haja uma devida intervenção em prol do acesso pleno desse grupo desfavorecido à saúde, pois só assim pode-se aplacar a violência simbólica imposta.
Portanto, é indispensável a aplicação de ações capazes de mitigar o preconceito invisível por parte do sistema sanitário nacional. Para isso, o Ministério Público e o Ministério da Saúde — órgãos responsabilizados de agir contra problemas que afetam a cidadania e a higidez popular, respectivamente — devem investir na criação e na aplicação de leis que estabeleçam a obrigação aos centros de saúde de oferecer ferramentas de acessibilidade na estrutura desses locais, tais como rampas e áreas destinadas à acomodação de pessoas idosas. Deve-se, ainda, disponibilizar cursos profissionalizantes a médicos para promover a especialização geriátrica. Tudo isso será aplicado por meio da aprovação do projeto no Congresso Nacional, a fim de assegurar plena saúde ao idoso, viabilizando a concretização do Estatuto na realidade.
@Sab200 Oi! Vi que pontuou minha redação por vontade própria. Poderia explicar sua pontuação? Não a entendi e acho chato atribuir pontuações aleatórias nas redações aqui no site, pois não só deixa o escritor em dúvida mas também prejudica a média da nota. Ficaria feliz se você puder explicar :)
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Por kaioh1555
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#133268
Você desenvolveu o tema de forma excelente! A escolha de abordar a saúde dos idosos no Brasil é relevante e atual. Você utilizou um repertório sociocultural produtivo, citando a Constituição Federal e o Estatuto do Idoso, além de mencionar Pierre Bourdieu. Isso demonstra conhecimento e profundidade sobre o assunto.
Os argumentos são coerentes e bem relacionados ao tema proposto. A citação da "violência simbólica" segundo Bourdieu foi muito pertinente para explicar como os idosos são discriminados na sociedade.
Para fortalecer ainda mais sua argumentação, você poderia incluir dados estatísticos ou estudos recentes sobre a situação da saúde dos idosos no Brasil.
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Por Lauany25
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#133451
O artigo 196 da Constituição Federal de 1988, lei máxima brasileira, prevê a garantia de acesso à saúde a todos os cidadãos. Entretanto, percebe-se que tal preceito ( ainda ) enfrenta obstâculos para ser cumprido de fato na realidade do país, uma vez que a população idosa não é plenamente integrada nesse sistema público. Nesse sentido, os principais desafios desse grupo são [X] e [X] . ( acredito que falta aqui você apresentar suas 2 teses de forma clara.)

Nesse viés, é válido ressaltar a importância de ampliar a aplicação desse direito constitucional aos idosos, na medida em que são indivíduos vulneráveis e prioritários. Isso acontece porque, biologicamente, as pessoas de idade avançada apresentam disposição, energia e ativação física mais limitadas em comparação às de menor idade, afetando diretamente sua qualidade de vida, por exemplo, enfraquecendo o sistema imunológico. Sob a mesma lógica, o Estatuto do Idoso, efetivado em 2003, estabelece de forma legislativa a necessidade desse grupo de ser tratado com prioridade, sobretudo na área da saúde, a partir de sua alta fragilidade a doenças e desgastes, que não pode ser negligenciada. Assim, não só o Estado como também a sociedade são incumbidos de agir em faclvor do cuidado sanitário dos idosos, visando proteger a dignidade de vida destes.
( acho que apresentou muitos caminhos de argumentação ao invés de se aprofundar em um. O que deixou sua tese subjetiva.)

Entretanto, o sistema de saúde não age de forma inclusiva para com estes vulnerabilizados, reiterando tal condição. Nessa ótica, assim como estudado por Pierre Bourdieu, há enraizada na sociedade uma violência simbólica, a qual se caracteriza pela "discriminação invisível", isto é, essencialmente moral, social e verbal, contra minorias desprivilegiadas. A partir disso, visto que essa postura violenta não se distoa ao considerar a parcela social envelhecida, nota-se a ausência de suporte assistivo que trate das necessidades idosas e a falta de mobilização para promovê-lo. Dessa forma, prevalecendo a negligência tanto profissional quanto estrutural — a exemplo da carência de médicos geriátricos e da escassez de assentos preferenciais —, o bem-estar das pessoas de terceira idade é comprometido pelas péssimas condições assistivas oferecidas. Logo, urge que haja uma devida intervenção em prol do acesso pleno desse grupo desfavorecido à saúde, pois só assim pode-se aplacar a violência simbólica imposta.
( a sua tese aqui seria a discriminação social por razão da faixa etária?.)

Portanto, é indispensável a aplicação de ações capazes de mitigar o preconceito invisível por parte do sistema sanitário nacional. Para isso, o Ministério Público e o Ministério da Saúde( agentes) — órgãos responsabilizados de agir contra problemas que afetam a cidadania e a higidez popular, respectivamente(detalhamento) — devem investir na criação e na aplicação de leis que estabeleçam a obrigação aos centros de saúde de oferecer ferramentas de acessibilidade na estrutura desses locais, tais como rampas e áreas destinadas à acomodação de pessoas idosas. Deve-se, ainda, disponibilizar cursos profissionalizantes a médicos para promover a especialização geriátrica.( ação) Tudo isso será aplicado por meio da aprovação do projeto no Congresso Nacional, (meio) a fim de assegurar plena saúde ao idoso, viabilizando a concretização do Estatuto na realidade.( finalidade )
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Oi! Sua redação tem boas ideias, mas podemos melho[…]

Oi! Sua redação tá muito boa, mas aqui vão algumas[…]

Oi! Sua redação está muito boa! Você aborda bem o […]

Oi! Sua redação traz pontos importantes sobre a vi[…]

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