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Por Wagner29
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A Constituição Federal de 1988, que no ano atual completou 35 anos, em seu artigo 5 garante que "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza". Porém, na realidade brasileira, isso não acontece como deveria, pois muitos indivíduos são tratados de forma diferente por terem alguma deficiência. Sendo assim, é notório que esse preconceito precisa ser combatido, visto que essas pessoas são tratadas como incapazes e recebem muitos termos pejorativos.
Em primeira análise, é preciso observar que, na sociedade, há uma visão ultrapassada de que pessoas deficientes não são capazes de realizar certas atividades. Isso pode ser visto no curta-metragem "Eu não quero voltar sozinho" , em que os personagens duvidam da capacidade do protagonista por ele ser cego. Esse pensamento persiste pois as pessoas não compreendem que os deficientes, mesmo apresentando algumas limitações, são totalmente capazes de fazer suas atividades, e , por isso, não acreditam no potencial que eles têm. Logo, evidencia-se que essa mentalidade precisa ser mudada, pois trata uma parcela da população com inferioridade.
Ademais, outro tópico que deve ser debatido é o uso de termos ofensivos contra pessoas que têm alguma deficiência. Essa realidade é tão presente no dia a dia, que muitos afirmam sofrer com esse tipo de ofensa, na qual é feita, muitas vezes, com o objetivo de diminuir e menosprezar alguém pela sua condição física ou psíquica, reforçando, assim, o preconceito que existe na sociedade sobre esse tema. Além disso, essas ofensas também podem ser feitas inconscientemente, por já estarem "enraizadas" socialmente, seguindo o conceito de "Normalização", de Michel Foucault, que consiste na repetição de comportamentos pela população sem a devida reflexão sobre eles. Portanto, é visível que tais ações precisam mudar o quanto antes.
Diante do que foi apresentado, torna-se claro que mudanças nesse cenário necessitam ser feitas. Para isso, as ONGs devem, por meio da criação e divulgação de projetos nas mídias sociais, conscientizar a população sobre a real capacidade dos deficientes, além de ensinar a forma correta para se referir a essas pessoas, para , gradativamente, diminuir o estigma que se têm sobre esse assunto. Fazendo isso, espera-se superar esse problema e possibilitar ações como a inclusão desse público nos mais diversos meios.
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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