- 25 Jun 2024, 23:15
#130838
O documentário "O Começo da Vida", de 2016, aborda o quanto os primeiros anos de vida de uma criança são fundamentais para seu desenvolvimento saudável. Nesse sentido, fica evidente a necessidade do estímulo ao aleitamento materno no Brasil, visto a sua extrema importância na nutrição dos bebês, principalmente em seus primeiros seis meses de vida. Logo, faz-se presente a utilidade de discutir como o preconceito e as falhas nas políticas públicas influem diretamente nesse processo.
A princípio, vale ressaltar a mentalidade preconceituosa da civilização como agente intensificador desse aspecto. Sob essa óptica, evidencia-ce a Teoria da Tábula Rasa, do filósofo Jonh Locke, a qual cita que o indivíduo nasce como uma folha em branco e é moldado por meio das experiências as quais é exposto. Por esse raciocínio, hodiernamente é possível observar a hesitação de muitas mulheres em amamentar em público, haja vista a quantidade de julgamentos que recebem ao praticar esse ato, isso se deve pela sexualização do corpo da mulher, a qual está enraizada na sociedade. Dessa maneira, é preciso que tal preconceito seja mitigado para que as mães possam alimentar seus filhos em qualquer lugar quando for necessário e evidenciem esse momento único.
Ademais, é importante destacar, também, como a inoperância estatal influência nessa situação. Sob esse viés, o filósofo Zygmunt Bauman define como "instituições zumbi" aquelas entidades que não deixaram de existir, mas já não cumprem seus papéis sociais. Nessa lógica, pode-se associar o Estado a esse conceito, tendo em vista a ineficiência do Poder Público nas fiscalizações e execução das leis que garantem o direito a intervalo para amamentação às genitoras que trabalham, uma vez que não são devidamente seguidas pelas empresas, por conseguinte, não propicia bem-estar a todos os brasileiros, de tal maneira, deixa de cumprir com sua função social. Dessa forma, é dificultado o acesso à alimentação devida as crianças em seus primeiros momentos de vida.
Urge, portanto, a tomada de medidas para reverter esse cenário. Desse modo, cabe ao Ministério da Saúde, junto ao Governo Federal, promover ações que visem efetivar as políticas públicas públicas voltadas para o aleitamento materno, investindo melhor nas fiscalizações nos ambientes de trabalho, por meio de leis mais rigorosas, afim de garantir os direitos a amamentação. Ainda, incube às mídias sociais, divulgar propagandas sobre a importância do leite materno na vida de todos. Assim, a conjuntura brasílica deverá inteirar-se sobre esse feito tão importante.
A princípio, vale ressaltar a mentalidade preconceituosa da civilização como agente intensificador desse aspecto. Sob essa óptica, evidencia-ce a Teoria da Tábula Rasa, do filósofo Jonh Locke, a qual cita que o indivíduo nasce como uma folha em branco e é moldado por meio das experiências as quais é exposto. Por esse raciocínio, hodiernamente é possível observar a hesitação de muitas mulheres em amamentar em público, haja vista a quantidade de julgamentos que recebem ao praticar esse ato, isso se deve pela sexualização do corpo da mulher, a qual está enraizada na sociedade. Dessa maneira, é preciso que tal preconceito seja mitigado para que as mães possam alimentar seus filhos em qualquer lugar quando for necessário e evidenciem esse momento único.
Ademais, é importante destacar, também, como a inoperância estatal influência nessa situação. Sob esse viés, o filósofo Zygmunt Bauman define como "instituições zumbi" aquelas entidades que não deixaram de existir, mas já não cumprem seus papéis sociais. Nessa lógica, pode-se associar o Estado a esse conceito, tendo em vista a ineficiência do Poder Público nas fiscalizações e execução das leis que garantem o direito a intervalo para amamentação às genitoras que trabalham, uma vez que não são devidamente seguidas pelas empresas, por conseguinte, não propicia bem-estar a todos os brasileiros, de tal maneira, deixa de cumprir com sua função social. Dessa forma, é dificultado o acesso à alimentação devida as crianças em seus primeiros momentos de vida.
Urge, portanto, a tomada de medidas para reverter esse cenário. Desse modo, cabe ao Ministério da Saúde, junto ao Governo Federal, promover ações que visem efetivar as políticas públicas públicas voltadas para o aleitamento materno, investindo melhor nas fiscalizações nos ambientes de trabalho, por meio de leis mais rigorosas, afim de garantir os direitos a amamentação. Ainda, incube às mídias sociais, divulgar propagandas sobre a importância do leite materno na vida de todos. Assim, a conjuntura brasílica deverá inteirar-se sobre esse feito tão importante.