- 26 Out 2023, 16:56
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A pintura “Noite Estrelada”, do pintor Vincent Van Gogh, captura uma cena de beleza misteriosa e turbulência emocional, refletindo, metaforicamente, a complexidade e os desafios inerentes ao desenvolvimento de uma sociedade. Assim como os elementos naturais na pintura sugerem forças exógenas, as sociedades também enfrentam forças externas, como a persistência da violência no ambiente escolar, que pode impedir o processo e o desenvolvimento. Decerto, nota-se um imbróglio de contornos específicos impulsionado tanto pela inércia midiática quanto pela impunidade.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que a má influência da mídia é um fator do problema. Segundo Steve Jobs, um dos fundadores da empresa “Apple”, a tecnologia move o mundo. De fato, a tecnologia tem papel basilar na falta de segurança das escolas, visto que no Brasil hodierno estão crescendo os casos de ataques violentos em colégios, ataques esses que, em sua maioria, são feitos por alunos influenciados por antigos casos vistos na internet ou até mesmo motivados pelo bullying sofrido diariamente, seja pessoal ou virtualmente. Assim, urge que as pessoas que se expressam nas redes sociais reconheçam o poder que tem de influenciar o coletivo e se responsabilizem pela postura inadequada que muitas vezes adotam.
Além disso, outro influenciador é a impunidade de menores. Carlos Lacerda, jornalista e político brasileiro, afirmou que a impunidade gera a audácia dos maus. Tal mal está presente na falta de segurança no ambiente escolar, uma vez que a impunidade aos jovens acaba gerando mais violência, pois eles têm a consciência que não podem ser presos e punidos como adultos. Dessa forma, é preciso rechaçar a imunidade dos jovens infratores para superar o problema.
Em suma, é indispensável intervir sobre o problema. Sob esse viés, o Estado deve, através do Ministério da Defesa, promover ações diretas em escolas a fim de reverter a discriminação que impera, tal ação pode, ainda, conter uma divulgação nas redes sociais para chegar a mais pessoas. Paralelamente, é preciso que o Congresso Nacional debata sobre os menores de 18 anos serem inimputáveis. Desse modo, será possível superar os desafios inerentes do avanço social que Van Gogh expressou em sua arte.
Nesse cenário, ressalta-se, de início, que a má influência da mídia é um fator do problema. Segundo Steve Jobs, um dos fundadores da empresa “Apple”, a tecnologia move o mundo. De fato, a tecnologia tem papel basilar na falta de segurança das escolas, visto que no Brasil hodierno estão crescendo os casos de ataques violentos em colégios, ataques esses que, em sua maioria, são feitos por alunos influenciados por antigos casos vistos na internet ou até mesmo motivados pelo bullying sofrido diariamente, seja pessoal ou virtualmente. Assim, urge que as pessoas que se expressam nas redes sociais reconheçam o poder que tem de influenciar o coletivo e se responsabilizem pela postura inadequada que muitas vezes adotam.
Além disso, outro influenciador é a impunidade de menores. Carlos Lacerda, jornalista e político brasileiro, afirmou que a impunidade gera a audácia dos maus. Tal mal está presente na falta de segurança no ambiente escolar, uma vez que a impunidade aos jovens acaba gerando mais violência, pois eles têm a consciência que não podem ser presos e punidos como adultos. Dessa forma, é preciso rechaçar a imunidade dos jovens infratores para superar o problema.
Em suma, é indispensável intervir sobre o problema. Sob esse viés, o Estado deve, através do Ministério da Defesa, promover ações diretas em escolas a fim de reverter a discriminação que impera, tal ação pode, ainda, conter uma divulgação nas redes sociais para chegar a mais pessoas. Paralelamente, é preciso que o Congresso Nacional debata sobre os menores de 18 anos serem inimputáveis. Desse modo, será possível superar os desafios inerentes do avanço social que Van Gogh expressou em sua arte.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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