A constituição federal de 1988 prevê no seu artigo 6°, o direito a educação como inerente a todo cidadão brasileiro. Portanto ela não se faz presente nos dias atuais devido a necessidade de implementar a educação financeira nas escolas do Brasil, dificultando assim a universalização deste direito tão importante. Diante desta perspectiva podemos analisar deficiências estatais que agravam este problema.

Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a falta de educação financeira nas escolas. Nesse sentido, é um problema pertinente em um país que almeja ser uma potência mundial. Essa conjuntura , segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma quebra do "contrato social" já que o Estado não cumpre com seu papel de garantir uma educação ampla contendo os estudos financeiros nas escolas.

ademais é fundamental apontar a faltas de movimentos sociais para pedir tais ensinos. financeiros nas escolas como outro impulsionador deste problema no Brasil. Diante da falta da noção de grande parte da população da importância da educação financeira. Logo é inadmissível que este cenário continue assim.

portanto é de extrema importância que o governo tome a necessidade de implementar a educação financeira nas escolas nas pautas de discussões no plenário e que propague a pauta para que daí a população tome conhecimento de tal problema para sanar ambos impulsionadores problemáticos. Daí o Estado desempenha corretamente seu "contrato social" tal como afirma John Locke.