- 25 Jun 2023, 23:29
#118129
São Tomás de Aquino defende que todas as pessoas precisam ser tratadas com a mesma importância. No entanto, no atual cenário brasileiro , observa-se justamente o contrário, quanto à questão da necessidade de incentivar o consumo sustentável no Brasil. Logo, convém analisar e discutir a negligência governamental e a falta de acesso a informação como fatores que corroboram a problemática.
Primeiramente, vale ressaltar que a débil ação do Poder Público possui intima relação com o revés. Acerca disso, de acordo com o artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os indivíduos nascem livres e iguais em dignidade e direito, porém esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o Estado não cria medidas publicas voltadas ao desenvolvimento sustentável. Assim, contribuindo para a perpetuação do cenário caótico.
Sob esse viés, a ausência de acesso de acesso a conhecimento evidencia a negligência governamental. Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer defende que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam o seu entendimento a respeito do mundo. Isso justifica outra causa do problema: se as pessoas não têm a informação séria sobre consumir de forma sustentável, sua visão continuará limitada, o que dificulta a erradicação dos problemas causados pela utilização predatória dos recursos naturais.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema. Assim, o MEC- Órgão responsável pela educação-, deve reforçar políticas de instrução da população acerca da importância da preservação do meio ambiente. Tal ação deve ocorrer por meio da criação de um Projeto Nacional De Acesso a Educação Ambiental, a qual irá promover nas escolas públicas, debates acerca da seriedade do desmatamento e como isso impacta na vida dos seres, os quais devem ser extracurricular. Isso deve ocorrer, a fim de conscientizar a população de proteger e cuidar do planeta Terra.
Primeiramente, vale ressaltar que a débil ação do Poder Público possui intima relação com o revés. Acerca disso, de acordo com o artigo 1° da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os indivíduos nascem livres e iguais em dignidade e direito, porém esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o Estado não cria medidas publicas voltadas ao desenvolvimento sustentável. Assim, contribuindo para a perpetuação do cenário caótico.
Sob esse viés, a ausência de acesso de acesso a conhecimento evidencia a negligência governamental. Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer defende que os limites do campo de visão de uma pessoa determinam o seu entendimento a respeito do mundo. Isso justifica outra causa do problema: se as pessoas não têm a informação séria sobre consumir de forma sustentável, sua visão continuará limitada, o que dificulta a erradicação dos problemas causados pela utilização predatória dos recursos naturais.
Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema. Assim, o MEC- Órgão responsável pela educação-, deve reforçar políticas de instrução da população acerca da importância da preservação do meio ambiente. Tal ação deve ocorrer por meio da criação de um Projeto Nacional De Acesso a Educação Ambiental, a qual irá promover nas escolas públicas, debates acerca da seriedade do desmatamento e como isso impacta na vida dos seres, os quais devem ser extracurricular. Isso deve ocorrer, a fim de conscientizar a população de proteger e cuidar do planeta Terra.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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