- 02 Jul 2024, 20:38
#131005
Um dos objetivos da Organização das Nações Unidas (ONU) é propagar até 2030 a saúde e bem-estar mundialmente entre todos os países. Todavia, hodiernamente no Brasil, é presente uma precariedade no saneamento básico, problemática essa que desacelera os objetivos da ONU. Sendo assim, as medidas para erradicar o impasse são prejudicadas em virtude da negligência governamental e a carência de conhecimento da população.
Em primeira análise, é importante analisar a morosidade do Estado quando se trata na melhora em questão da qualidade de vida da população. Nesse sentido, segundo a pensadora brasileira Djamila Ribeiro, o primeiro passo para solucionar uma questão é tirá-la da invisibilidade. Sob essa ótica, os caminhos para assegurar o direito à saúde pública dos indivíduos (como prevê a Constituição Federal de 1988) não são priorizados, atitude essa que dificulta a segurança da saúde para essa parcela populacional. Com isso, é necessário que o governo direcione a devida atenção nas atividades do saneamento básico no Brasil.
Somado a isso, obtém-se como impulsionadora da problemática a ignorância por parte do corpo social. Nessa perspectiva, a filósofa alemã Hanna Arendt expõe que quando uma parcela da sociedade sofre frequentemente com uma questão, os indivíduos tendem a normalizá-la. Acerca dessa lógica, a partir do momento em que os cidadãos não conhecem os seus direitos, haja vista que suas necessidades básicas não são atendidas, o senso de urgência dessa problemática é tratado como banal, ignorando-o. Assim, é imprescindível que os indivíduos tornem-se atualizados dos seus direitos, de forma que não ignorem os impasses do cotidiano.
Portanto, uma intervenção é necessária a fim de mitigar os obstáculos supracitados. Sendo assim, o governo, órgão responsável pela propagação da saúde e bem-estar da população, deve promover programas e projetos que visem a garantia de atividades a fim de sanar a precariedade do saneamento básico no Brasil. Isso vai acontecer por meio de parcerias de empresas com o papel de propagar o saneamento, como a Aegea Saneamento. Por fim, só assim será observado uma melhora gradativa nos serviços básicos, tirando da invisibilidade a escassez da saúde e bem-estar no Brasil, assim como disserta a ilustre Djamila Ribeiro.
Em primeira análise, é importante analisar a morosidade do Estado quando se trata na melhora em questão da qualidade de vida da população. Nesse sentido, segundo a pensadora brasileira Djamila Ribeiro, o primeiro passo para solucionar uma questão é tirá-la da invisibilidade. Sob essa ótica, os caminhos para assegurar o direito à saúde pública dos indivíduos (como prevê a Constituição Federal de 1988) não são priorizados, atitude essa que dificulta a segurança da saúde para essa parcela populacional. Com isso, é necessário que o governo direcione a devida atenção nas atividades do saneamento básico no Brasil.
Somado a isso, obtém-se como impulsionadora da problemática a ignorância por parte do corpo social. Nessa perspectiva, a filósofa alemã Hanna Arendt expõe que quando uma parcela da sociedade sofre frequentemente com uma questão, os indivíduos tendem a normalizá-la. Acerca dessa lógica, a partir do momento em que os cidadãos não conhecem os seus direitos, haja vista que suas necessidades básicas não são atendidas, o senso de urgência dessa problemática é tratado como banal, ignorando-o. Assim, é imprescindível que os indivíduos tornem-se atualizados dos seus direitos, de forma que não ignorem os impasses do cotidiano.
Portanto, uma intervenção é necessária a fim de mitigar os obstáculos supracitados. Sendo assim, o governo, órgão responsável pela propagação da saúde e bem-estar da população, deve promover programas e projetos que visem a garantia de atividades a fim de sanar a precariedade do saneamento básico no Brasil. Isso vai acontecer por meio de parcerias de empresas com o papel de propagar o saneamento, como a Aegea Saneamento. Por fim, só assim será observado uma melhora gradativa nos serviços básicos, tirando da invisibilidade a escassez da saúde e bem-estar no Brasil, assim como disserta a ilustre Djamila Ribeiro.