- 22 Ago 2024, 06:39
#132935
**INTRODUÇÃO**
Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável; cabe a ele escolher seu modo de agir. Logo, com o avanço do sistema capitalista, recai sobre o homem o compromisso de tornar o mundo mais sustentável. No século XXI, a preocupação com a preservação e recuperação dos biomas naturais brasileiros reflete essa realidade.
**DESENVOLVIMENTO 1**
Em primeira análise, é imperioso analisar a ausência de medidas governamentais para combater o desmatamento e a degradação ambiental. De acordo com o artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os indivíduos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, porém esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o Estado não cria medidas públicas voltadas ao combate do desmatamento e à proteção dos biomas. Como consequência dessa negligência, ocorre a perda irreversível de biodiversidade e a alteração dos ciclos climáticos, comprometendo o equilíbrio ecológico e o bem-estar das comunidades que dependem desses ecossistemas. Dessa forma, fica claro que as autoridades precisam, com urgência, mudar o seu posicionamento diante do impasse.
**DESENVOLVIMENTO 2**
Outrossim, é crucial explorar o efeito da exploração econômica descontrolada como outro agente influenciador do revés. De acordo com estudos da Organização das Nações Unidas, a expansão da agricultura e da pecuária sem o devido planejamento tem levado à devastação de vastas áreas de florestas e savanas. Diante desse pressuposto, percebe-se que a falta de regulamentação e fiscalização intensifica a degradação dos biomas, prejudicando a qualidade do solo e a disponibilidade de água. Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a exploração econômica descontrolada contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
**CONCLUSÃO**
Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação dos desafios para combater a degradação dos biomas naturais brasileiros. Assim, o Ministério do Meio Ambiente - órgão governamental responsável pela preservação ambiental - deve criar, mediante verbas governamentais, um programa nacional de recuperação de biomas e fiscalização rigorosa das atividades econômicas. Isso pode ser feito por meio de profissionais da área de meio ambiente, em lugares como áreas de proteção ambiental e centros de recuperação, a fim de restaurar ecossistemas e promover práticas sustentáveis. Com essa ação, a sociedade brasileira poderá alcançar um equilíbrio ecológico mais saudável e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações.
Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável; cabe a ele escolher seu modo de agir. Logo, com o avanço do sistema capitalista, recai sobre o homem o compromisso de tornar o mundo mais sustentável. No século XXI, a preocupação com a preservação e recuperação dos biomas naturais brasileiros reflete essa realidade.
**DESENVOLVIMENTO 1**
Em primeira análise, é imperioso analisar a ausência de medidas governamentais para combater o desmatamento e a degradação ambiental. De acordo com o artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, todos os indivíduos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, porém esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o Estado não cria medidas públicas voltadas ao combate do desmatamento e à proteção dos biomas. Como consequência dessa negligência, ocorre a perda irreversível de biodiversidade e a alteração dos ciclos climáticos, comprometendo o equilíbrio ecológico e o bem-estar das comunidades que dependem desses ecossistemas. Dessa forma, fica claro que as autoridades precisam, com urgência, mudar o seu posicionamento diante do impasse.
**DESENVOLVIMENTO 2**
Outrossim, é crucial explorar o efeito da exploração econômica descontrolada como outro agente influenciador do revés. De acordo com estudos da Organização das Nações Unidas, a expansão da agricultura e da pecuária sem o devido planejamento tem levado à devastação de vastas áreas de florestas e savanas. Diante desse pressuposto, percebe-se que a falta de regulamentação e fiscalização intensifica a degradação dos biomas, prejudicando a qualidade do solo e a disponibilidade de água. Destarte, tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a exploração econômica descontrolada contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
**CONCLUSÃO**
Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação dos desafios para combater a degradação dos biomas naturais brasileiros. Assim, o Ministério do Meio Ambiente - órgão governamental responsável pela preservação ambiental - deve criar, mediante verbas governamentais, um programa nacional de recuperação de biomas e fiscalização rigorosa das atividades econômicas. Isso pode ser feito por meio de profissionais da área de meio ambiente, em lugares como áreas de proteção ambiental e centros de recuperação, a fim de restaurar ecossistemas e promover práticas sustentáveis. Com essa ação, a sociedade brasileira poderá alcançar um equilíbrio ecológico mais saudável e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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