Nesse sentido, a intolerância ao grupo repercute de forma negativa no futebol feminino. Acerca disso, um dos principais desafios enfrentados pelas jogadoras é a disparidade salarial em relação aos homens, mesmo quando alcançam resultados iguais. Mediante o exposto, enquanto jogadores recebem milhões, muitas mulheres precisam conciliar o futebol com outras profissões para garantir sustento. Essa diferença não se justifica pelo esforço ou talento, mas sim por valorizarem o futebol masculino há anos. Logo, é pertinente alterar esse quadro crítico que afeta a nação.
Ademais, a desigualdade social é outro fator que contribui para o crescimento do problema. Nessa linha de raciocínio, a diferença social no futebol feminino é um reflexo das disparidades econômicas e estruturais que limitam o acesso e o desenvolvimento das jogadoras, especialmente aquelas de classes sociais mais baixas. Nesse viés, muitas meninas, principalmente de comunidades carentes tende mais dificuldade para ingressar no esportes, devido a falta de salários, ausências de campeonatos, até a influência cultural dentro de suas próprias casas. Desse modo, é necessário reverter esse quadro crítico.
Infere-se, destarte, a necessidade de combater essa problemática no Brasil. Posto a isso, cabe a sociedade em geral junto com o Ministério do Esportes, que é responsável por garantir o acesso da comunidade brasileira a modalidade, promover oficinas esportivas de futebol feminino em comunidades carentes, por meio de políticas privacidade inclusivas, com a finalidade de garantir que o futebol seja uma ferramenta de inclusão para todos.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio mediano da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com estrutura sintática mediana para o grau de escolaridade exigido, porém com alguns desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, de forma organizada, com indícios de autoria, ou seja, os argumentos, embora ainda possam ser previsíveis, estão organizados e relacionados de forma consistente ao ponto de vista defendido e ao tema proposto, e há indícios de autoria.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.
Principais erros: Gramática e sintaxe (ex.: "O governo vagas...", "é comem ainda"), concordância/lexicalidade inadequadas ("sob o público feminino"; "acerca disso"), e termos incorretos ou inadequados ("políticas privacidade inclusivas"; repetição de ideias). Melhoria: revisar para: "O governo, em 1941, instituiu decreto que proibiria as mulheres de praticar esportes"; "é comum ainda haver estigma contra mulheres que praticam atividades esportivas"; substituir "políticas privacidade" por "políticas públicas inclusivas". Sobre a intervenção, detalhe: agente (sociedade e Ministério do Esporte), ação (oficinas de futebol feminino), meio (políticas públicas inclusivas, financiamento), finalidade (garantir inclusão).
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