- 24 Ago 2022, 11:04
#97818
Segundo a Constituição Cidadã de 1988, em seu artigo 6º, a educação é um direito social de todos os brasileiros. No entanto, não basta apenas assegurar esse direito no papel, os cidadãos necessitam de uma maior priorização dessa garantia. Nesse sentido, faz-se necessário a remodelação dos métodos de ensino atuais, pois a educação possui grande protagonismo no desenvolvimento econômico do Brasil.
Deve-se pontuar, a princípio, que as metodologias vigentes utilizadas nas escolas públicas são grandes consequências da falta de investimento do governo nesse ramo. De acordo com Paulo Freire, patrono da educação brasileira, "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção". Diante disso, faz-se necessário a implementação de novas tecnologias para acompanhar o processo de desenvolvimento dessa nova figura de aluno, o ensino não deve ser mais algo mecânico, deve ser dinâmico, capaz de proporcionar um ambiente adequado ao contexto contemporâneo.
Cabe salientar, ademais, que esse processo de modernização das técnicas de estudo é necessário para o crescimento financeiro do País. Consoante ao líder sul-africano na luta contra o apartheid, Nelson Mandela, "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Desse modo, é possível compreender a importância de um maior investimento na educação, o que, consequentemente, torna-se uma aplicação na economia. Haja vista a projeção contínua de um mundo mais conectado, nada mais justo que a inserção de técnicas pautadas nas novas tecnologias.
Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário a tomada de ações para resolver o problema. Logo, o Ministério da Educação e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações — por meio da criação de um projeto de reestruturação do ensino atual — deve introduzir novas tecnologias em sala de aula, com o aperfeiçoamento dos professores em suas atividades docentes através de novos cursos de instrução, a fim de propiciar um nível de ensino mais compatível com o futuro do Brasil.
Deve-se pontuar, a princípio, que as metodologias vigentes utilizadas nas escolas públicas são grandes consequências da falta de investimento do governo nesse ramo. De acordo com Paulo Freire, patrono da educação brasileira, "Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção". Diante disso, faz-se necessário a implementação de novas tecnologias para acompanhar o processo de desenvolvimento dessa nova figura de aluno, o ensino não deve ser mais algo mecânico, deve ser dinâmico, capaz de proporcionar um ambiente adequado ao contexto contemporâneo.
Cabe salientar, ademais, que esse processo de modernização das técnicas de estudo é necessário para o crescimento financeiro do País. Consoante ao líder sul-africano na luta contra o apartheid, Nelson Mandela, "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Desse modo, é possível compreender a importância de um maior investimento na educação, o que, consequentemente, torna-se uma aplicação na economia. Haja vista a projeção contínua de um mundo mais conectado, nada mais justo que a inserção de técnicas pautadas nas novas tecnologias.
Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário a tomada de ações para resolver o problema. Logo, o Ministério da Educação e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações — por meio da criação de um projeto de reestruturação do ensino atual — deve introduzir novas tecnologias em sala de aula, com o aperfeiçoamento dos professores em suas atividades docentes através de novos cursos de instrução, a fim de propiciar um nível de ensino mais compatível com o futuro do Brasil.
Um mero concurseiro em busca da tão sonhada aprovação...