- 04 Nov 2023, 23:21
#125096
No filme Americano “O ódio que você semeia”, retratam-se fatos reais que ocorreram com o jovem negro Callil, que foi morto na abordagem policial, por consequência de sua cor. Fora da ficção, o filme reflete fatos ocorridos na sociedade, pois mostra a vulnerabilidade de pessoas que sofrem um julgamento inadequado, respectivo à negação do racismo que persistem nos dias atuais. Assim, é preciso refletir a lenta mudança de mentalidade social, que é uma das causas dessa problemática, bem como a insuficiência de leis.
Nessa perspectiva, acredita-se que a tardia mudança da mentalidade individualista contribua para a adversidade em discussão. Sob esse viés, convém relembrar que, durante a abolição da escravatura, em 1888, não houve nenhum tipo de esforço para integrar a população negra à sociedade brasileira. De forma análoga, é perceptível que as raízes desse preconceito racial se devem à distorção cognitiva dessa sociedade atual, a qual marginaliza a população negra, desde a época da escravização, atribuindo-lhe uma percepção de valor deturpada e estereotipada por piadas sobre cabelo, corpo e fala. Sob tal ótica, e evidente o descaso com esse público em foco, o qual contribui ainda mais para essa exclusão.
A partir dessa ótica, vale ressaltar a ineficácia legislativa, que é uma das principais barreiras para esse público em foco. Ademais, a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, afirma que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Em síntese, essa aplicação legislativa está longe de ser vivenciada pela sociedade, dado que, segundo uma pesquisa do G1 com entrevistas a pessoas negras, 69% dos entrevistados consideram o racismo comum no dia a dia; 25% acreditam que essas atitudes não são punidas. Logo, é notória a inoperância das leis, a qual agrava a atual situação, por isso, é preciso uma sistemática legislativa adequada, o que não tem sido real no Brasil.
Urge portando, que o Ministério de Direitos Humanos- órgão responsável a garantir respeito aos direitos de todas as pessoas, em parceria com a esfera federal, exigir o cumprimento do que é estabelecido na constituição, intensificando leis a qual outrora negligenciadas. Por meio de palestra lencentivando aqueles a denunciaram uma açao, para de atenuar o atual cenário preconceitual.Dessa forma, será possível reverter um passado de preconceito enraizado que foi construído na escravidão.
Nessa perspectiva, acredita-se que a tardia mudança da mentalidade individualista contribua para a adversidade em discussão. Sob esse viés, convém relembrar que, durante a abolição da escravatura, em 1888, não houve nenhum tipo de esforço para integrar a população negra à sociedade brasileira. De forma análoga, é perceptível que as raízes desse preconceito racial se devem à distorção cognitiva dessa sociedade atual, a qual marginaliza a população negra, desde a época da escravização, atribuindo-lhe uma percepção de valor deturpada e estereotipada por piadas sobre cabelo, corpo e fala. Sob tal ótica, e evidente o descaso com esse público em foco, o qual contribui ainda mais para essa exclusão.
A partir dessa ótica, vale ressaltar a ineficácia legislativa, que é uma das principais barreiras para esse público em foco. Ademais, a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, afirma que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Em síntese, essa aplicação legislativa está longe de ser vivenciada pela sociedade, dado que, segundo uma pesquisa do G1 com entrevistas a pessoas negras, 69% dos entrevistados consideram o racismo comum no dia a dia; 25% acreditam que essas atitudes não são punidas. Logo, é notória a inoperância das leis, a qual agrava a atual situação, por isso, é preciso uma sistemática legislativa adequada, o que não tem sido real no Brasil.
Urge portando, que o Ministério de Direitos Humanos- órgão responsável a garantir respeito aos direitos de todas as pessoas, em parceria com a esfera federal, exigir o cumprimento do que é estabelecido na constituição, intensificando leis a qual outrora negligenciadas. Por meio de palestra lencentivando aqueles a denunciaram uma açao, para de atenuar o atual cenário preconceitual.Dessa forma, será possível reverter um passado de preconceito enraizado que foi construído na escravidão.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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