- 27 Out 2023, 15:46
#123603
Na obra "Os retirantes", de Cândido Portinari, uma família fugindo da miséria foi pintada com tinta a óleo. É possível relacionar tal obra com a população em situação de rua na sociedade hodierna brasileira, pois quando a família chegar em seu destino final, eles não terão um lugar adequado para viver, assim como mais de 281 mil pessoas no Brasil que não possuem um teto sob suas cabeças, de acordo com a última apuração do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Diante desse quadro, é notório que a falta de infraestrutura em determinadas moradias no país e o aumento do índice de desemprego colaboram com a permanência desta problemática.
Em primeiro plano, é válido citar a precariedade de infraestruturas presentes em favelas, cortiços e lugares propícios a deslizamentos de terra em áreas brasileiras menos favorecidas. Indivíduos que vivem nestes lugares correm perigo constante, principalmente durante o período de chuvas intensas, o que já causou um número considerável de tragédias relacionadas a enchentes no país, as quais podem desencadear o abandono forçado de moradias, elevando a quantidade de pessoas em situação de rua e carência. Ademais, é perceptível a dominação do tráfico de drogas em favelas, levando muitas pessoas ao vício, isto pode acarretar ao abandono de lares para seguirem no mundo das drogas, como é o caso de pessoas do bairro da Cracolândia, no estado de São Paulo.
Outrossim, a porcentagem de desempregados no Brasil apenas sobe. Atualmente, há mais de 8 milhões de pessoas nesta situação, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cenários como este podem ser impulsionados pelo avanço tecnológico, como ocorreu na época da Revolução Industrial, período em que máquinas passaram a substituir a mão de obra humana. Albert Einstein pontuou: "Se tornou aparentemente óbvio que nossa tecnologia excedeu nossa humanidade". Esse avanço prejudicou um grande número de pessoas, que perderam o emprego e, respectivamente, sua renda, o que levou muitos brasileiros a viverem nas ruas.
Logo, nota-se que é tempo de solucionar o cenário de pessoas em situação de rua no Brasil. Cabe ao governo federal, em parceria com governos estaduais e prefeituras, redirecionar recursos para a criação de uma empresa prestadora de serviços necessários em municípios, como de garis, sinalização viária ou varredores de rua, e em troca desses serviços os funcionários podem receber uma moradia provisória, até que comecem a se reestruturar financeiramente e sejam capazes de se sustentar. Honrando assim o Art. 6 da Carta Magna de 1988, que assegura o direito à moradia e segurança.
Em primeiro plano, é válido citar a precariedade de infraestruturas presentes em favelas, cortiços e lugares propícios a deslizamentos de terra em áreas brasileiras menos favorecidas. Indivíduos que vivem nestes lugares correm perigo constante, principalmente durante o período de chuvas intensas, o que já causou um número considerável de tragédias relacionadas a enchentes no país, as quais podem desencadear o abandono forçado de moradias, elevando a quantidade de pessoas em situação de rua e carência. Ademais, é perceptível a dominação do tráfico de drogas em favelas, levando muitas pessoas ao vício, isto pode acarretar ao abandono de lares para seguirem no mundo das drogas, como é o caso de pessoas do bairro da Cracolândia, no estado de São Paulo.
Outrossim, a porcentagem de desempregados no Brasil apenas sobe. Atualmente, há mais de 8 milhões de pessoas nesta situação, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cenários como este podem ser impulsionados pelo avanço tecnológico, como ocorreu na época da Revolução Industrial, período em que máquinas passaram a substituir a mão de obra humana. Albert Einstein pontuou: "Se tornou aparentemente óbvio que nossa tecnologia excedeu nossa humanidade". Esse avanço prejudicou um grande número de pessoas, que perderam o emprego e, respectivamente, sua renda, o que levou muitos brasileiros a viverem nas ruas.
Logo, nota-se que é tempo de solucionar o cenário de pessoas em situação de rua no Brasil. Cabe ao governo federal, em parceria com governos estaduais e prefeituras, redirecionar recursos para a criação de uma empresa prestadora de serviços necessários em municípios, como de garis, sinalização viária ou varredores de rua, e em troca desses serviços os funcionários podem receber uma moradia provisória, até que comecem a se reestruturar financeiramente e sejam capazes de se sustentar. Honrando assim o Art. 6 da Carta Magna de 1988, que assegura o direito à moradia e segurança.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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