- 03 Nov 2023, 23:01
#124831
No livro "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é demonstrada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, ao observar a objetificação da mulher na mídia brasileira, certifica-se a dissensão da obra sobre a realidade do grupo feminino, através da hipersexualização das mulheres na figura midiática. Tal supressão é configurada a partir da carência legislativa concatenada a negligência comunicativa do assunto.
Precipuamente, é inegável que o negligente diálogo para resolver a figura objetificada da mulher na esfera midiática, entendendo a necessidade da resposta sobre o problema. De modo exemplificativo, segundo Paulo Freire, a comunicação é uma ferramenta eficaz para fomentar a colaboração da problemática, em outras palavras, dialogar acerca da contínua exposição sexualizada da mulher na mídia como um grave problema a imagem feminina fornece os instrumentos necessários para desconstrução preconceituosa da sociedade.
Ademais, visto que, a carência legislativa quanto a problemática não fornece a estrutura necessária, pois, segundo Jean Jacques Rousseau, o desejo geral deve ser de todos para ser aplicado a todos. Entretanto, a ausência do auxílio do Estado para promover a garantia de não constrangimento do corpo feminino favorece a própria objetificação, exclusão e o sentimento invasivo lhe atribuídas. Logo, devido a isso, a sociedade fica sujeita a permanecer com seus direitos negligenciados.
Portanto, é indubitável que medidas sejam tomadas para solucionar o problema. Sob esse aspecto, o Estado por meio do projeto do Ministério da Mulher, promovam programas constitucionais contra a não objetificação da mulher, através da elaboração de medidas protetivas ao grupo, com a finalidade de desconstruir a imagem preconceituosa atribuída ao público feminino, para que assim, seja possíveis a reestruturação desses povos para inserção na sociedade. Desse modo, o Brasil diante do óbice apresentado desempenharia o papel criado por More.
Precipuamente, é inegável que o negligente diálogo para resolver a figura objetificada da mulher na esfera midiática, entendendo a necessidade da resposta sobre o problema. De modo exemplificativo, segundo Paulo Freire, a comunicação é uma ferramenta eficaz para fomentar a colaboração da problemática, em outras palavras, dialogar acerca da contínua exposição sexualizada da mulher na mídia como um grave problema a imagem feminina fornece os instrumentos necessários para desconstrução preconceituosa da sociedade.
Ademais, visto que, a carência legislativa quanto a problemática não fornece a estrutura necessária, pois, segundo Jean Jacques Rousseau, o desejo geral deve ser de todos para ser aplicado a todos. Entretanto, a ausência do auxílio do Estado para promover a garantia de não constrangimento do corpo feminino favorece a própria objetificação, exclusão e o sentimento invasivo lhe atribuídas. Logo, devido a isso, a sociedade fica sujeita a permanecer com seus direitos negligenciados.
Portanto, é indubitável que medidas sejam tomadas para solucionar o problema. Sob esse aspecto, o Estado por meio do projeto do Ministério da Mulher, promovam programas constitucionais contra a não objetificação da mulher, através da elaboração de medidas protetivas ao grupo, com a finalidade de desconstruir a imagem preconceituosa atribuída ao público feminino, para que assim, seja possíveis a reestruturação desses povos para inserção na sociedade. Desse modo, o Brasil diante do óbice apresentado desempenharia o papel criado por More.