- 07 Nov 2023, 17:11
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Com a globalização e a revolução científica e tecnológica, temos assistido a um aumento na distribuição de publicidades destinadas a promover o consumo de produtos específicos. Assim, as empresas passaram a utilizar técnicas de marketing para atrair o público a comprar seus produtos. Contudo, muitas destas técnicas encorajam frequentemente violações dos direitos morais dos indivíduos. Exemplo disso é a objetificação das mulheres nas propagandas, que é utilizada para atrair a atenção do público masculino, gerando propagandas sexistas.
Para ilustrar esse ponto, em 2015, foi lançada a campanha “WomenNotObjects” para denunciar a masculinidade presente em diversos tipos de publicidade. Um exemplo citado é um anúncio da empresa de fast food Burger King, que incentivava a erotização das mulheres devido ao seu conteúdo ambíguo. Além disso, a bebida SKYY também mostra a superioridade dos homens sobre as mulheres em sua publicidade. As empresas afirmam que estas campanhas publicitárias são humorísticas e neutras em termos de género.
No Brasil, em 2014, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária recebeu 18 denúncias sobre sexismo na publicidade, mas apenas uma denúncia resultou em suspensão e advertência do órgão responsável, no caso da cerveja Conti. Outras 17 denúncias foram rejeitadas, incluindo anúncios da Cerveja Itaipava voltados para mulheres.
Para combater a objetificação das mulheres na publicidade, é necessário tomar medidas eficazes. O Conar deve administrar a publicidade com mais rigor, suspender e alertar contra anúncios que façam objeção às mulheres. Além disso, os pais devem dar o exemplo aos filhos, ensinando-lhes que é errado tratar as mulheres como objetos. O Ministério da Educação e Cultura deve incentivar o ensino nas escolas para promover o respeito mútuo e a igualdade de género. Finalmente, os meios de comunicação social devem apresentar anúncios que não apoiem a masculinidade e não violem os direitos morais dos indivíduos.
Para ilustrar esse ponto, em 2015, foi lançada a campanha “WomenNotObjects” para denunciar a masculinidade presente em diversos tipos de publicidade. Um exemplo citado é um anúncio da empresa de fast food Burger King, que incentivava a erotização das mulheres devido ao seu conteúdo ambíguo. Além disso, a bebida SKYY também mostra a superioridade dos homens sobre as mulheres em sua publicidade. As empresas afirmam que estas campanhas publicitárias são humorísticas e neutras em termos de género.
No Brasil, em 2014, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária recebeu 18 denúncias sobre sexismo na publicidade, mas apenas uma denúncia resultou em suspensão e advertência do órgão responsável, no caso da cerveja Conti. Outras 17 denúncias foram rejeitadas, incluindo anúncios da Cerveja Itaipava voltados para mulheres.
Para combater a objetificação das mulheres na publicidade, é necessário tomar medidas eficazes. O Conar deve administrar a publicidade com mais rigor, suspender e alertar contra anúncios que façam objeção às mulheres. Além disso, os pais devem dar o exemplo aos filhos, ensinando-lhes que é errado tratar as mulheres como objetos. O Ministério da Educação e Cultura deve incentivar o ensino nas escolas para promover o respeito mútuo e a igualdade de género. Finalmente, os meios de comunicação social devem apresentar anúncios que não apoiem a masculinidade e não violem os direitos morais dos indivíduos.