- 26 Nov 2023, 13:14
#126356
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 1 que a dignidade humana é um dos fundamentos da República Federativa do Brasil. Isto é, a integridade humana é um valor essencial que deve orientar todas as ações do Estado e da sociedade, garantindo o respeito aos direitos e às necessidades de cada pessoa. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática, quando se observa a objetificação da mulher na mídia brasileira, visto que a mídia viola esse direito fundamental à dignidade humana das mulheres, ao tratá-las como objetos sexuais e mercadorias. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Nesse sentido, a mídia é um poderoso instrumento de comunicação, informação e entretenimento, visto que ela tem grande influência na formação da opinião pública. No entanto, a mídia brasileira também é um espaço de reprodução constante de estereótipos e preconceitos, que muitas vezes violam os direitos e a dignidade das mulheres, ao reduzi-las a objetos sexuais, ignorando suas capacidades, talentos, personalidades e opiniões. Dessa forma, cria-se uma cultura machista, onde a mulher não é valorizada e há a idealização de que ela é um objeto a ser usado e descartado. Nesse contexto, a curta-metragem ''Mulheres brasileiras: do ícone midiático à realidade'' aborda essa questão de forma clara e objetiva. O vídeo discute como os meios de comunicação no Brasil exploram a imagem das mulheres e impõem padrões estéticos, além de exibir depoimentos de mulheres que defendem os direitos femininos.
Ademais, é importante que a mídia brasileira retrate a figura feminina de forma valorizada e empoderada. O empoderamento feminino é um processo contínuo e envolve a participação de toda a sociedade. Além disso, é necessário que as mulheres sejam encorajadas a se expressar e ocupar posições de poder na indústria da mídia, para poderem ter mais controle sobre a forma de como a mulher é retratada. ''Uma garota com coragem é a revolução.'' A frase de Emma Watson encoraja fortemente as mulheres a terem coragem e determinação, expondo que elas podem ser agentes de mudança e transformação social.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater a objetificação da mulher. Para isso, é imprescindível que a mídia, por intermédio da divulgação de uma imagem positiva e não estereotipada da mulher, promova a valorização e o empoderamento da figura feminina, a fim de proporcionar a garantia da preservação de sua dignidade. Outrossim, o Estado deve assegurar e revisar leis que regulamentem e fiscalizem a mídia brasileira, que visem coibir e punir as práticas e os discursos que objetificam e desvalorizam as mulheres. Dessa forma, se consolidará uma sociedade mais justa, igualitária e respeitosa.
Nesse sentido, a mídia é um poderoso instrumento de comunicação, informação e entretenimento, visto que ela tem grande influência na formação da opinião pública. No entanto, a mídia brasileira também é um espaço de reprodução constante de estereótipos e preconceitos, que muitas vezes violam os direitos e a dignidade das mulheres, ao reduzi-las a objetos sexuais, ignorando suas capacidades, talentos, personalidades e opiniões. Dessa forma, cria-se uma cultura machista, onde a mulher não é valorizada e há a idealização de que ela é um objeto a ser usado e descartado. Nesse contexto, a curta-metragem ''Mulheres brasileiras: do ícone midiático à realidade'' aborda essa questão de forma clara e objetiva. O vídeo discute como os meios de comunicação no Brasil exploram a imagem das mulheres e impõem padrões estéticos, além de exibir depoimentos de mulheres que defendem os direitos femininos.
Ademais, é importante que a mídia brasileira retrate a figura feminina de forma valorizada e empoderada. O empoderamento feminino é um processo contínuo e envolve a participação de toda a sociedade. Além disso, é necessário que as mulheres sejam encorajadas a se expressar e ocupar posições de poder na indústria da mídia, para poderem ter mais controle sobre a forma de como a mulher é retratada. ''Uma garota com coragem é a revolução.'' A frase de Emma Watson encoraja fortemente as mulheres a terem coragem e determinação, expondo que elas podem ser agentes de mudança e transformação social.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater a objetificação da mulher. Para isso, é imprescindível que a mídia, por intermédio da divulgação de uma imagem positiva e não estereotipada da mulher, promova a valorização e o empoderamento da figura feminina, a fim de proporcionar a garantia da preservação de sua dignidade. Outrossim, o Estado deve assegurar e revisar leis que regulamentem e fiscalizem a mídia brasileira, que visem coibir e punir as práticas e os discursos que objetificam e desvalorizam as mulheres. Dessa forma, se consolidará uma sociedade mais justa, igualitária e respeitosa.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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