- 17 Mai 2024, 20:07
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Atualmente muito se tem discutido sobre o tema objetificação da mulher na mídia brasileira, a objetificação é o ato de desumanizar a mulher, fazendo dela um objeto de prazer, e a obrigando a assumir papéis de submissão ao olhar masculino. Muito comum este tipo de atitude nas mídias com a, nudes desnecessária das garotas, as comparando com materiais que podem ser vendidos e adquiridos. Muitos anos se passaram e as mulheres vem ganhando destaque em diversas áreas, porém o machismo ainda está enraizado na sociedade brasileira, colocando que no seu ponto de vista as mulheres são tediosas, frágeis e chatas. É inadmissível que depois de tantos avanços e anos terem se passado ainda termos esses problemas em pleno século XXI.
É fato que essa questão vem sendo desenvolvida desde os tempos antigos, por isso temos a fala do filósofo Kant que usou como argumento "que o fenômeno acontecia quando uma pessoa se torna ver mero instrumento de satisfação da outra, tendo sua humanidade negada e vista como algo a ser consumido ". Um exemplo que se encaixa dentro disto muito presente atualmente são as propagandas de cerveja, onde mulheres aparecem semi nuas, ou até mesmo comparando o fecho do sutiã com a tampa da cerveja Skol. Que sua propaganda vem acompanhada com a frase "com Skol tudo fica redondo", deixando implícito que seria mais fácil de tirar a roupa íntima da mulher.
Somado a isso temos o poema "Eu sou problema meu" da Clarice Falcão que em suas estrofes temos os versos "Não me leve a mal. Mas você não me tem. Eu não sou um chapéu. No armário de alguém. Não valho um real. Também não valho cem. Eu sou problema meu". Onde ela deixa claro que não é um bem material que pode ser obtida ou comprada, mas sim um ser humano que possui sentimentos. Pode-se observar que esse problema causa consequências na sociedade, a estereotipação feminina e a padronização estética, muitas vezes inalcançável, são apenas algumas delas. As mulheres são julgadas pela aparência, sendo consideradas boas ou ruins, certas ou erradas, de acordo com esse padrão.
Além disso, é fundamental que a sociedade como um todo se conscientize sobre a gravidade da objetificação da mulher e que sejam tomadas medidas para combater essa prática. A educação e a conscientização são essenciais para promover a igualdade de gênero e desconstruir estereótipos prejudiciais.
É fato que essa questão vem sendo desenvolvida desde os tempos antigos, por isso temos a fala do filósofo Kant que usou como argumento "que o fenômeno acontecia quando uma pessoa se torna ver mero instrumento de satisfação da outra, tendo sua humanidade negada e vista como algo a ser consumido ". Um exemplo que se encaixa dentro disto muito presente atualmente são as propagandas de cerveja, onde mulheres aparecem semi nuas, ou até mesmo comparando o fecho do sutiã com a tampa da cerveja Skol. Que sua propaganda vem acompanhada com a frase "com Skol tudo fica redondo", deixando implícito que seria mais fácil de tirar a roupa íntima da mulher.
Somado a isso temos o poema "Eu sou problema meu" da Clarice Falcão que em suas estrofes temos os versos "Não me leve a mal. Mas você não me tem. Eu não sou um chapéu. No armário de alguém. Não valho um real. Também não valho cem. Eu sou problema meu". Onde ela deixa claro que não é um bem material que pode ser obtida ou comprada, mas sim um ser humano que possui sentimentos. Pode-se observar que esse problema causa consequências na sociedade, a estereotipação feminina e a padronização estética, muitas vezes inalcançável, são apenas algumas delas. As mulheres são julgadas pela aparência, sendo consideradas boas ou ruins, certas ou erradas, de acordo com esse padrão.
Além disso, é fundamental que a sociedade como um todo se conscientize sobre a gravidade da objetificação da mulher e que sejam tomadas medidas para combater essa prática. A educação e a conscientização são essenciais para promover a igualdade de gênero e desconstruir estereótipos prejudiciais.