- 26 Fev 2024, 22:26
#127598
No livro "O morro dos ventos uivantes" , da autora Emily Brontë, é apresentado o personagem Heathcliff, que por ser negro, sofre preconceito pela sociedade. Análogo à realidade brasileira, o preconceito retratado numa obra do século XIX ainda está presente na sociedade contemporânea, evidenciando a falta de preocupação política em relação ao racismo no Brasil. Nessa perspectiva, pode- se afirmar que a causa da perpetuação do problema é a negligência estatal e o fator histórico.
Sob esse viés, pode-se afirmar com um grande empecilho à consolidação da resolução do problema, a negligência estatal. Além disso, segundo o escritor George Orwell, " todos somos iguais, mas alguns são mais iguais que outros" . Entretanto, ao relacionar a frase com a realidade brasileira, a lei não é cumprida na prática pela sociedade, pois o preconceito não é levado a sério pelo governo, já que este é feito por pessoas que não se importam com o fator do racismo.
Outrossim, o fator histórico ainda é um grande impasse para a resolução da problemática. Nesse contexto, com a libertação dos escravos em 1888 pela princesa Isabel, o preconceito que já existia antes se intensificou, forçando aos escravos libertos a fuga da cidade e a criação das favelas. Todavia, essa migração foi forçada, fazendo com que pessoas negras passassem por necessidades. Analogamente, nos tempos atuais, essa perspectiva foi empregada na sociedade, sendo a favela a residência do negro negligenciado.
Portando, com urgência, é preciso desconstruir as bases do racismo. Para tanto, cabe ao Governo Federal resolver esse problema, cuja função é manter a harmonia e o cumprimento da lei e da justiça , por meio do ministério dos direitos humanos, promovendo palestras e projetos. Isso será feito a fim de conscientizar à população a como identificar e denunciar o preconceito. Feito isso, espera-se uma sociedade mais justa e igualitária.
Sob esse viés, pode-se afirmar com um grande empecilho à consolidação da resolução do problema, a negligência estatal. Além disso, segundo o escritor George Orwell, " todos somos iguais, mas alguns são mais iguais que outros" . Entretanto, ao relacionar a frase com a realidade brasileira, a lei não é cumprida na prática pela sociedade, pois o preconceito não é levado a sério pelo governo, já que este é feito por pessoas que não se importam com o fator do racismo.
Outrossim, o fator histórico ainda é um grande impasse para a resolução da problemática. Nesse contexto, com a libertação dos escravos em 1888 pela princesa Isabel, o preconceito que já existia antes se intensificou, forçando aos escravos libertos a fuga da cidade e a criação das favelas. Todavia, essa migração foi forçada, fazendo com que pessoas negras passassem por necessidades. Analogamente, nos tempos atuais, essa perspectiva foi empregada na sociedade, sendo a favela a residência do negro negligenciado.
Portando, com urgência, é preciso desconstruir as bases do racismo. Para tanto, cabe ao Governo Federal resolver esse problema, cuja função é manter a harmonia e o cumprimento da lei e da justiça , por meio do ministério dos direitos humanos, promovendo palestras e projetos. Isso será feito a fim de conscientizar à população a como identificar e denunciar o preconceito. Feito isso, espera-se uma sociedade mais justa e igualitária.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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