- 30 Mai 2024, 15:54
#130137
A persistência aos abusos sexuais contra crianças e adolescentes na sociedade brasileira e um problema muito presente. Isso deve ser enfrentado, uma vez que diariamente crianças e adolescentes são vítimas desta questão. Meninas são principais alvos desta atrocidade. Neste sentido, dois aspectos fazem-se relevantes: abuso de poder e autoridade e a cultura do silêncio e vergonha.
No filme estado-unidense, "A cor purpura" narra a história de uma garota de 13 anos abusada sexualmente pelo próprio pai, tendo dois filhos, vendidos para outras pessoas. Negra, oprimida e submissa, era obrigada a satisfazer as vantagens masculinas, acreditando que nasceu para isso. Esse filme e uma visão de como o abuso sexual pode ser cometido em casa, muitos abusadores são figuras de autoridade ou proximidade dentro da família, ou até mesmo em ambientes de seu cotidiano, como, por exemplo, na igreja, escola ou comunidade.
Além disso, nota-se que as vitimas dos abusos sexuais sentem-se envergonhados, culpados ou ameaçados. Sua autoestima é afetada em um nível tão alto, que se sentem "sujas" devido ao ocorrido, que acabam contando o que ouve. Como já foi mencionado, muitos abusadores são figuras de autoridade, como, por exemplo, "pais", eles exploram sua posição para cometer o abuso, e muitas vezes intimidar as vítimas a não denunciarem. Devido aos inúmeros abusos sexuais cometidos contra crianças, muitas delas não compreendem o que é um ato sexual, ou não o reconhecem para poder denunciá-los.
Com base nos argumentos mencionados, é dever do estado, juntamente com o conselho nacional dos direitos da criança e do adolescente, proteger esses jovens da violência e do abuso sexual, garantindo que eles se sintam seguros em qualquer ambiente, seja na escola ou em casa, além de impor leis mais rigorosas e punições mais severas para aqueles que não cumprem a lei. Desta forma, o filme "A cor púrpura" não seja mais um exemplo vivido na sociedade brasileira.
No filme estado-unidense, "A cor purpura" narra a história de uma garota de 13 anos abusada sexualmente pelo próprio pai, tendo dois filhos, vendidos para outras pessoas. Negra, oprimida e submissa, era obrigada a satisfazer as vantagens masculinas, acreditando que nasceu para isso. Esse filme e uma visão de como o abuso sexual pode ser cometido em casa, muitos abusadores são figuras de autoridade ou proximidade dentro da família, ou até mesmo em ambientes de seu cotidiano, como, por exemplo, na igreja, escola ou comunidade.
Além disso, nota-se que as vitimas dos abusos sexuais sentem-se envergonhados, culpados ou ameaçados. Sua autoestima é afetada em um nível tão alto, que se sentem "sujas" devido ao ocorrido, que acabam contando o que ouve. Como já foi mencionado, muitos abusadores são figuras de autoridade, como, por exemplo, "pais", eles exploram sua posição para cometer o abuso, e muitas vezes intimidar as vítimas a não denunciarem. Devido aos inúmeros abusos sexuais cometidos contra crianças, muitas delas não compreendem o que é um ato sexual, ou não o reconhecem para poder denunciá-los.
Com base nos argumentos mencionados, é dever do estado, juntamente com o conselho nacional dos direitos da criança e do adolescente, proteger esses jovens da violência e do abuso sexual, garantindo que eles se sintam seguros em qualquer ambiente, seja na escola ou em casa, além de impor leis mais rigorosas e punições mais severas para aqueles que não cumprem a lei. Desta forma, o filme "A cor púrpura" não seja mais um exemplo vivido na sociedade brasileira.