A série brasileira " Bom Dia, Verônica", aborda a situação de violência doméstica, na qual a personagem é vítima de seu marido e enfrenta dificuldades de denúnciar seu agressor por não se sentir segura o suficiente. Tal perspectiva é verificada na persistência violência contra mulher, de que certas mulheres são imobilizadas pelo receio. Nesse contexto perceber-se a configuração de um complexo problema, que enraíza na negligência Estatal e no machismo estrutural.
Nesse cenário, em primeiro plano, é preciso atentar para a negligência do Estado presente na questão. Djamila Ribeiro alerta que " Para pensar soluções para uma realidade, devemos tira-lá da invisibilidade". No entanto observamos essa objeção na violência contra mulher, visto que a omissão do governo de agilidade após a denúncia é falho, uma vez que é relato tem uma lenta operação policial até o local do ocorrido. Assim nota-se uma lacuna desalento de acusar seu agressor.
Além disso, o machismo estrutural ainda é um grande impasse para a resolução da problemática. Chimamanda Adichie descreve que se repetimos uma coisa várias vezes, ela se torna normal. Tais repetições de machismo está dentro da sociedade como também na linguística pejorativa, em razão de difundir estereótipos generalizados ampliando-se para preconceito de gênero contra mulher, tal como normalizando essas intolerância. Dessa formar, para deixar de limitar o pensamento, é preciso quebra esses padrões por meio da representação de narrativas plurais.
Portanto, urge que o problema seja dissolvido. Para isso o Governo carace refletir cuidadosamente naquele machismo estrutural, por meio de comunicação midiática é campanhas, afim de divulgar com precisão nas redes sociais sobre o grande problema de um vocabulário estrutural machista. Paralelamente, é preciso intervir sobre a negligência Estatal, de fornecer segurança à mulher após a denúncia, promovendo melhoria na telecomunicação e na infraestrutura da polícia civil. Desse modo casos como " Bom Dia, Verônica" não seja ignorado pela sociedade.