- 15 Out 2023, 23:40
#122883
Após a chegada dos portugueses no brasil, em 1500, muitos africanos e nativos passaram a trabalhar de maneira forçada pelos europeus até a abolição da escravatura, em 1888. Entretanto, apesar das leis trabalhistas hoje existentes ainda hoje é evidente a exploração recorrente com pessoas menos privilegiadas no país. Neste sentindo, a persistência da cultura escravista no Brasil se da por razão da desigualdade social e insuficiência estatal.
Primeiramente, é imprescindível deixar de pontuar que o acesso desigual a oportunidades econômicas impedem que pessoas com essas realidades adquiram trabalhos de qualidade, sendo forcadas à recorrerem a péssimas condições de emprego. Sob essa ótica, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 63,7% dos desempregados no Brasil são pessoas negras, dessa forma é possível enxergar que graças a falta de oportunidades igualitárias é reforçado uma realidade única para esses trabalhadores, sendo a busca por trabalhos com qualidades mínimas, deixando sua individualidade sendo submetidos a aceitar péssimas condições de atuação, tratamentos abusivos e salários irrisórios. Dessa forma, é claro que a desigualdade racial e social reforça situações análogas à escravidão, por tratarmos de uma atualidade hierárquica e preconceituosa.
Além disso, é notório que o descaso governamental apenas intensifica a permanecia de trabalhos abusivos. Assim sendo, vale pontuar a teoria de “ instituições zumbies” apresentada por Z. Bauman, onde os dias atuais seriam marcados pela
fragilização das instituições sociais, essas que deveriam garantir o mínimo para os cidadãos. Consoante a isso, o pensamento do filósofo reflete as baixas ações governamentais para garantir o bem estar e segurança os trabalhadores, assim, perdurando as relações abusivas de emprego, análogas à escravidão, graças a falta de políticas públicas que garantem a segurança da população.
Portanto, compreende-se a adoção de medidas que venham amenizar essa cultura escravista existente no brasil. Dessa forma, cabe ao Governo Federal, promover a fiscalização punição à empresas que se utilizem da exploração laboral, por meio do Ministério do Trabalho, a fim de reduzir as condições de trabalho insalubres. Somente assim, o pensamento escravista de décadas poderá ser combatido.
Primeiramente, é imprescindível deixar de pontuar que o acesso desigual a oportunidades econômicas impedem que pessoas com essas realidades adquiram trabalhos de qualidade, sendo forcadas à recorrerem a péssimas condições de emprego. Sob essa ótica, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 63,7% dos desempregados no Brasil são pessoas negras, dessa forma é possível enxergar que graças a falta de oportunidades igualitárias é reforçado uma realidade única para esses trabalhadores, sendo a busca por trabalhos com qualidades mínimas, deixando sua individualidade sendo submetidos a aceitar péssimas condições de atuação, tratamentos abusivos e salários irrisórios. Dessa forma, é claro que a desigualdade racial e social reforça situações análogas à escravidão, por tratarmos de uma atualidade hierárquica e preconceituosa.
Além disso, é notório que o descaso governamental apenas intensifica a permanecia de trabalhos abusivos. Assim sendo, vale pontuar a teoria de “ instituições zumbies” apresentada por Z. Bauman, onde os dias atuais seriam marcados pela
fragilização das instituições sociais, essas que deveriam garantir o mínimo para os cidadãos. Consoante a isso, o pensamento do filósofo reflete as baixas ações governamentais para garantir o bem estar e segurança os trabalhadores, assim, perdurando as relações abusivas de emprego, análogas à escravidão, graças a falta de políticas públicas que garantem a segurança da população.
Portanto, compreende-se a adoção de medidas que venham amenizar essa cultura escravista existente no brasil. Dessa forma, cabe ao Governo Federal, promover a fiscalização punição à empresas que se utilizem da exploração laboral, por meio do Ministério do Trabalho, a fim de reduzir as condições de trabalho insalubres. Somente assim, o pensamento escravista de décadas poderá ser combatido.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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