Em uma sociedade competitiva, marcada pela discriminação e pelo egoísmo, cada indivíduo busca se destacar, e, nesse contexto, o individualismo, a ambição e as divergências coexistem. Assim, a desigualdade racial no Brasil continua sendo um dos principais desafios enfrentados na contemporaneidade. É preocupante perceber que, ao longo do tempo, valores essenciais para a convivência humana, como o amor e a compaixão, têm sido deixados de lado, permitindo que o preconceito e o racismo se enraízem progressivamente nas relações sociais. Diante disso, torna-se essencial refletir sobre a importância do acolhimento, da solidariedade e do respeito na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Atualmente, discute-se amplamente a discriminação social, que se manifesta em diversas esferas, como o mercado de trabalho, a condição econômica e a educação. No entanto, um dos aspectos mais preocupantes dessa desigualdade é a discriminação racial, que impõe um tratamento injusto a indivíduos com base em sua cor, etnia ou origem. Esse problema, longe de ser isolado, está presente em toda a sociedade e afeta profundamente a convivência social. Sua manifestação ocorre especialmente em espaços coletivos, como locais de trabalho, escolas, hospitais, restaurantes e feiras, onde casos de racismo ainda são frequentes. Assim, a persistência desse cenário evidencia a necessidade de medidas eficazes para combater a desigualdade racial e promover uma sociedade mais justa e inclusiva.
Diante do cenário atual, onde muitos indivíduos foram afetados pela descriminação racial, hoje mais que nunca, surge a necessidade de fazer a diferença. Em vista disso, vale-ressaltar, que com os avanços tecnológicos, este caso, têm evoluído consideravelmente. Através disto, vem o cyberbullying, onde por trás das telas, muitos usuários de intimidam, apelidam, e difama. Afetando as pessoas, como algo regular. Na atualidade, precisa-se de pessoas mais humanas, que sente a dor do próximo, que pensa antes de agir. Do mesmo modo, pessoas que cure, não que faça ferir. Que possa ouvir, não críticar, que possa apoiar, não desestimular, que possa oferecer o ombro amigo, para carregar o fardo junto. Requer seres humanos dispostos a práticar o acolhimento igualitário, garantido respeito e dignidade. Independente de suas diferenças. Tratar as pessoas bem, não faz mal a ninguém, se pode melhorar o dia de alguém, que impedimento tem?
No ideal de um paraíso de igualdade, todos os brasileiros viveriam em harmonia, sem distinção de cor, classe ou origem. No entanto, a realidade é bem diferente, pois ainda persistem profundas marcas da desigualdade racial na sociedade. Cabe aos políticos e legisladores, por meio de políticas inclusivas e cotas raciais, assumir a responsabilidade de combater a discriminação. Além disso, é fundamental conscientizar as novas gerações sobre a igualdade racial, por meio de treinamentos e da produção de materiais didáticos inclusivos. Essas ações não apenas combaterão os estereótipos raciais, mas também promoverão a valorização da diversidade. Ademais, é imprescindível a criação de um comitê interdisciplinar, composto por representantes do governo e organizações sociais, para acompanhar e monitorar a implementação eficaz dessas iniciativas. Somente assim transformaria o Brasil em um verdadeiro exemplo de justiça e equidade para o mundo.

Eiii! Sua redação aborda um tema crucial com bastante clareza. Na Competência 1, notei alguns deslizes gramaticais, como "descriminação" em vez de "discriminação", e isso pode ser ajustado para melhorar a norma-padrão. Na Competência 2, você compreendeu bem o tema e organizou o texto de forma coesa, mas a introdução parece um pouco genérica, poderia ser mais específica sobre o tema. Na Competência 3, seus argumentos são relevantes, mas poderiam ser mais aprofundados com dados ou exemplos concretos. Na Competência 4, a coesão está bem trabalhada, mas a coerência pode ser fortalecida com a progressão mais linear das ideias. Na Competência 5, sua proposta de intervenção é ótima, mas falta detalhamento sobre quem seriam os responsáveis por cada ação. Nota 760 (C1: 120, C2: 160, C3: 160, C4: 160, C5: 160).