- 19 Mar 2024, 15:04
#128024
Em meados do século XX, o escritor austriaco Stefan Zweig mudou-se para o Brasil devido à perseguição nazista na Europa. Bem recebido e impressionado com o potencial da nova casa, Zweig escreveu um livro ufanista cujo titulo é até hoje repetido: "Brasil, pais do futuro. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas contra a persistência da exploração sexual de menores na sociedade brasileira, verifica-se que essa profecia é constatada na teoria e não desejavelmente na prática. Dessa maneira, é evidente que a problemática se desenvolve não só devido a negligência governamental diante do assunto, mas também pela pobreza extrema causada pela inflação.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a persistência da exploração sexual de menores na sociedade brasileira. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, por causa da baixa operação das autoridades, quanto a negligência dos responsáveis pela disseminação da democracia tem sido deveras inadimplente. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Além disso, a inflação também pode ser apontado como promotor do problema. A ilha de marajó é um local onde observamos o resultado da pobreza que a inflação causou, como dito na música da cantora Aymeê, o Evangelho de fariseus "ah, enquanto isso no marajó o João desapareceu esperando os ceifeiros dessa grande seara" o trecho destaca a exploração sexual de forma clara, onde uma criança se submeter ou é submetido a tal sacrifício devido a da fome e da pobreza, pois muitas vezes as famílias não tem nem mesmo como comprar mantimentos diante de tantos impostos e da carência de mantimentos atual, famílias desta ilha se submetem a exploração sexual e ao tráfico de órgãos por conta da pobreza extrema causada por mantimentos caros e impostos absurdos. Diante disso, é imprescindível a atuação governamental com campanhas para ajudar as comunidades pobres, fiscalização para garantir o direito dos menores, e redução das altas taxas de impostos para que essas famílias possam viver dignamente, a ação é necessária para que tais empecilhos sejam superados.
Em primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a persistência da exploração sexual de menores na sociedade brasileira. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Nesse sentido, por causa da baixa operação das autoridades, quanto a negligência dos responsáveis pela disseminação da democracia tem sido deveras inadimplente. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Além disso, a inflação também pode ser apontado como promotor do problema. A ilha de marajó é um local onde observamos o resultado da pobreza que a inflação causou, como dito na música da cantora Aymeê, o Evangelho de fariseus "ah, enquanto isso no marajó o João desapareceu esperando os ceifeiros dessa grande seara" o trecho destaca a exploração sexual de forma clara, onde uma criança se submeter ou é submetido a tal sacrifício devido a da fome e da pobreza, pois muitas vezes as famílias não tem nem mesmo como comprar mantimentos diante de tantos impostos e da carência de mantimentos atual, famílias desta ilha se submetem a exploração sexual e ao tráfico de órgãos por conta da pobreza extrema causada por mantimentos caros e impostos absurdos. Diante disso, é imprescindível a atuação governamental com campanhas para ajudar as comunidades pobres, fiscalização para garantir o direito dos menores, e redução das altas taxas de impostos para que essas famílias possam viver dignamente, a ação é necessária para que tais empecilhos sejam superados.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido