- 14 Jul 2023, 15:58
#119104
"O importante não é viver, mas viver bem ". De acordo com o filósofo Platão, a condição de vida tem grande relevância transcendendo o da própria vivência. Todavia, no Brasil, essa não é uma realidade diante da persistência da homofobia no Brasil , tendo em vista que, ao invés de empenhar-se para aproximar a realidade caracterizada por Platão para o dia a dia, a negligência estatal aliada a escassez de empatia social , contribuem com a manutenção dessa problemática. Assim, cale a análise aprofundada do imbróglio.
Sob esse viés, cabe expor, em primeiro plano, questões jurídicas para elucidação do óbice. Por esse ângulo, a Carta Magna de 1988, a qual foi promulgada com base nos Direitos Humanos, prevê o direito a proteção igual contra quaisquer discriminação . No entanto, pela falta de políticas públicas, esse preceito fundamental não é efetivado. Isso ocorre regularmente ao analisar o atendimento discriminatório constantemente prestado pelos profissionais de saúde . Logo, essa negligência estatal representa uma das causas do óbice.
Outrossim, é necessário frisar, em segundo plano, que as questões comunitárias são intimamente ligadas ao preconceito a comunidade LGBT. Nesse ínterim, a cegueira moral, fenômeno exposto por José Saramago em sua obra "Ensaio sobre Cegueira", caracteriza a alienação da sociedade frente às demais realidades sociais, a qual é fomentada pelo interesse próprio, insensibilidade e falta de empatia diante de um problema. Isso pode ser exemplificado pelo compartilhamento de insultos e injúrias diretamente direcionadas a homo afetivos . Diante disso, com a falha nesse sistema, o indivíduo torna-se vulnerável a mais problemas, o que prejudica a harmonia social e a efetivação da cidadania plena.
Logo, surge a intermediação dessa questão com ênfase em princípios normativos. Diante dos argumentos supracitados, são necessárias alternativas para amenizar essa problemática. Para isso, e Ministério Saúde e o Ministério das comunicações , órgãos subordinados ao Poder Executivo Federal, devem promover Campanhas de conscientização e protocolos de atendimento em estabelecimentos de saúde pública. Com isso, a questão da homofobia no Brasil pode ser apaziguada no século XX.
Sob esse viés, cabe expor, em primeiro plano, questões jurídicas para elucidação do óbice. Por esse ângulo, a Carta Magna de 1988, a qual foi promulgada com base nos Direitos Humanos, prevê o direito a proteção igual contra quaisquer discriminação . No entanto, pela falta de políticas públicas, esse preceito fundamental não é efetivado. Isso ocorre regularmente ao analisar o atendimento discriminatório constantemente prestado pelos profissionais de saúde . Logo, essa negligência estatal representa uma das causas do óbice.
Outrossim, é necessário frisar, em segundo plano, que as questões comunitárias são intimamente ligadas ao preconceito a comunidade LGBT. Nesse ínterim, a cegueira moral, fenômeno exposto por José Saramago em sua obra "Ensaio sobre Cegueira", caracteriza a alienação da sociedade frente às demais realidades sociais, a qual é fomentada pelo interesse próprio, insensibilidade e falta de empatia diante de um problema. Isso pode ser exemplificado pelo compartilhamento de insultos e injúrias diretamente direcionadas a homo afetivos . Diante disso, com a falha nesse sistema, o indivíduo torna-se vulnerável a mais problemas, o que prejudica a harmonia social e a efetivação da cidadania plena.
Logo, surge a intermediação dessa questão com ênfase em princípios normativos. Diante dos argumentos supracitados, são necessárias alternativas para amenizar essa problemática. Para isso, e Ministério Saúde e o Ministério das comunicações , órgãos subordinados ao Poder Executivo Federal, devem promover Campanhas de conscientização e protocolos de atendimento em estabelecimentos de saúde pública. Com isso, a questão da homofobia no Brasil pode ser apaziguada no século XX.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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