Na novela "Chiquititas" de 2013 retrata uma mulher chamada Joana Souza que constantemente apanha de seu companheiro Milton. Tal obra fictícia mostra-se uma realidade bem presente na República Federativa do Brasil, assim é relevante pensar na persistência da violência da mulher no Brasil, uma vez que a negligência governamental e incompetência da Justiça configuram as maiores problemáticas desse cenário.
Nessa linha de raciocínio, é primordial destacar que a falta de investimentos para o defesa e segurança das mulheres, deriva da negligência governamental, na perspectiva do filósofo Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil e ainda mais com mulheres isto envolve machismo e Preconceito diante disso torna-se fundamental discussão e desses aspectos.
Além disso, à carência de leis mais severas apresenta-se como outro desafio da problemática. Conforme a lei 13.104, "feminicídio e um homicídio com até 30 anos de reclusão", no entanto, a lei não é cumprida, milhares de mulheres sofrem nas mãos de seus companheiros. É evidente, que a justiça brasileira deixa desejar, a justiça solta os agressores onde as vítimas ficam à mercê do medo e sem segurança que por consequência o feminicídio.
Portanto, fica evidente a necessidade de intervenção persistência da violência da mulher no Brasil, para tanto, Ministério da Justiça e a segurança deve criar leis mais efetivas e de fato sejam exercidas e a segurança deve trabalhar em casos que os agressores estão livres para evitar a morte das vítimas, por meio da internet e redes sociais ou até mesmo aplicativos de ajuda essas mulheres para combater a agressão e feminicídio para quem se um caso de Joana nunca se repita.