A sociedade acredita que com o passar dos anos a tendência é evoluir. Vemos que isso não é verdade, pois há problemas que enfrentavamos anos atrás, e ainda são presentes, como a violência contra a mulher. Ela ainda persiste por consequência do machismo e das medidas tomadas pela justiça brasileira sobre esses crimes.

A visão da mulher ser o "sexo frágil" é uma das causas desse problema ainda ser presente. Isso vem desde séculos atrás, o homem sempre foi colocado como superior, um exemplo disso vemos na série "La Casa de Papel", onde várias personagens femininas passam por situações onde sua capacidade de realizar algo é questionada. Toda essa linha de pensamento é resultado do machismo estrutural.

Ademais, a falha justiça contra o agressor também é outro fator. No livro "É assim que acaba" a protagonista não denúncia a violência sofrida por medo da justiça não ser feita, e isso reflete a realidade, pois as mulheres têm medo que o agressor continue em liberdade, colocando a sua vida em um risco maior. Abrindo possibilidade para que a violência doméstica se torne feminicídio.

Dessa forma, o machismo estrutural e a fraca penalidade, contrinuem para que essa barbaridade ainda exista. Então, é necessário concientizar a população de que a mulher deve ser tratada como igual, e cade ao Ministério da Justiça e a sociedade fazer com que os culpados sejam punidos corretamente, e também apoiar a vítima, lhe dando segurança para denunciar, através de abrigos, ONGs, etc.