- 22 Mar 2020, 14:43
#13512
Violência. Morte. Vulnerabilidade. Essas são questões de contornos específicos que configuram a violência contra a mulher na sociedade brasileira. Nesse contexto, grande parte dessas agressões são de violência física e psicológica, afetando também diretamente a economia de um país e rendimentos no trabalho.
Em primeira análise, a vulnerabilidade tende a ser um grave problema em questões de violência física e psicológica, onde mulheres são submetidas a serem dependentes de seus parceiros, pois não tem apoio familiar e nem formação acadêmica que as façam ter independência. Segundo Hegel, a razão rege o mundo. Logo, vemos uma grande irracionalidade por parte do agressor e silenciamento da sociedade, fazendo com que essas questões específicas sejam difíceis de serem solucionadas.
Em segunda análise, essa violência adentra para preconceitos com mulheres lésbicas, trans e até as cis, fazendo seu potencial na área de trabalho menos valorizado. Habermas traz uma contribuição relevante ao dizer que a linguagem é a verdadeira forma de ação. Então, trazendo o diálogo para assim colocar fim nessa estruturação de violência de gênero.
Portanto, indubitavelmente, precisa-se levar esse assunto para as escolas, tendo apoio do governo. Para a partir disso serem discutidos com palestras em horários de extra classe, não só para alunos, mas aberto para o público externo, sendo uma forma eficácia da sociedade entender o quão é repugnante qualquer ato de violência. Em suma, Simone de Bevouir defende: “cada um de nós é responsável por tudo e por todos os seres humanos”.
Em primeira análise, a vulnerabilidade tende a ser um grave problema em questões de violência física e psicológica, onde mulheres são submetidas a serem dependentes de seus parceiros, pois não tem apoio familiar e nem formação acadêmica que as façam ter independência. Segundo Hegel, a razão rege o mundo. Logo, vemos uma grande irracionalidade por parte do agressor e silenciamento da sociedade, fazendo com que essas questões específicas sejam difíceis de serem solucionadas.
Em segunda análise, essa violência adentra para preconceitos com mulheres lésbicas, trans e até as cis, fazendo seu potencial na área de trabalho menos valorizado. Habermas traz uma contribuição relevante ao dizer que a linguagem é a verdadeira forma de ação. Então, trazendo o diálogo para assim colocar fim nessa estruturação de violência de gênero.
Portanto, indubitavelmente, precisa-se levar esse assunto para as escolas, tendo apoio do governo. Para a partir disso serem discutidos com palestras em horários de extra classe, não só para alunos, mas aberto para o público externo, sendo uma forma eficácia da sociedade entender o quão é repugnante qualquer ato de violência. Em suma, Simone de Bevouir defende: “cada um de nós é responsável por tudo e por todos os seres humanos”.