- 21 Mai 2020, 23:06
#21551
O estigma do feminicidio
Desde a Grécia Antiga, as mulheres são privadas de seus direitos, de ocupar posições de responsabilidade na sociedade, e mesmo que, atualmente no Brasil, tenhamos leis que visam a criminalização do feminicídio, ainda ocupamos o quinto lugar mundial de países que mais assassinam as mulheres, com uma média de 4,8 homicídios para cada 100 mil mulheres.
Ao longo da formação da sociedade brasileira, o patriarcalismo sempre se manteve manifesto, criando uma sensação se subalternidade da mulher em relação ao homem; e mesmo depois de séculos, a sociedade acredita ser correto inferiorizar e desrespeitar as mulheres. Em consequência disso, nota-se pelo mapa da violência de 2012, que o número de mortes de vítimas de feminicídio aumentou em 230% em 30 anos; é importante lembrar que a violência não é apenas o assassinato, mas também os atos de ridicularização moral da vítima.
Além disso, outro fator importante é a culpabilização da vítima pelas pessoas e pelos próprios órgãos de defesa; entre 2006 á 2011, cerca de 332 mil casos chegaram ao juizado, porém apenas 33,4% foram julgados, fazendo com que a maioria dos agressores voltem a violentar as vítimas. Essas situações ocasionam na insegurança da vítima, levando a não denunciar o caso, dificultando cada vez mais a solução desse impasse.
Em vista dos argumentos apresentados, uma medida deverá ser tomada; em acordo com a OAB, o Superior Tribunal de Justiça disponibilizará um maior número de defensores públicos para atuar nos processos de violência contra a mulher. De acordo com o pensamento de Carl Jung "Quem olha para dentro desperta", é essencial refletir para entender como agir, assim sendo, algumas instituições como o Departamento de Psicologia Social, farão uma parceria com o governo para implantar atendimento público psicológico; tais medidas visam combater o impasse de forma precisa e democrática
Desde a Grécia Antiga, as mulheres são privadas de seus direitos, de ocupar posições de responsabilidade na sociedade, e mesmo que, atualmente no Brasil, tenhamos leis que visam a criminalização do feminicídio, ainda ocupamos o quinto lugar mundial de países que mais assassinam as mulheres, com uma média de 4,8 homicídios para cada 100 mil mulheres.
Ao longo da formação da sociedade brasileira, o patriarcalismo sempre se manteve manifesto, criando uma sensação se subalternidade da mulher em relação ao homem; e mesmo depois de séculos, a sociedade acredita ser correto inferiorizar e desrespeitar as mulheres. Em consequência disso, nota-se pelo mapa da violência de 2012, que o número de mortes de vítimas de feminicídio aumentou em 230% em 30 anos; é importante lembrar que a violência não é apenas o assassinato, mas também os atos de ridicularização moral da vítima.
Além disso, outro fator importante é a culpabilização da vítima pelas pessoas e pelos próprios órgãos de defesa; entre 2006 á 2011, cerca de 332 mil casos chegaram ao juizado, porém apenas 33,4% foram julgados, fazendo com que a maioria dos agressores voltem a violentar as vítimas. Essas situações ocasionam na insegurança da vítima, levando a não denunciar o caso, dificultando cada vez mais a solução desse impasse.
Em vista dos argumentos apresentados, uma medida deverá ser tomada; em acordo com a OAB, o Superior Tribunal de Justiça disponibilizará um maior número de defensores públicos para atuar nos processos de violência contra a mulher. De acordo com o pensamento de Carl Jung "Quem olha para dentro desperta", é essencial refletir para entender como agir, assim sendo, algumas instituições como o Departamento de Psicologia Social, farão uma parceria com o governo para implantar atendimento público psicológico; tais medidas visam combater o impasse de forma precisa e democrática