- 20 Nov 2020, 22:36
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A série brasileira, “Bom dia, Verônica”, da “Netflix”, aborda a realidade da violência contra a mulher, demonstra o medo das vítimas em denunciar, a atuação da polícia e a frustração com a soltura do agressor. Observa-se que a narrativa da série não se distancia tanto da realidade do país, que apesar de ter medidas e legislações vigentes para o combate desses crimes, ainda não se tem como resultado a diminuição da taxa dos casos.
Primeiramente, é possível notar que as taxas de violência não reduziram, principalmente na pandemia do covid-19, que houve um aumento de 40% dos casos. De fato, a violência doméstica é o principal problema dessa vertente, já que 70% das vítimas são agredidas pelo companheiro. Logo, não restam dúvidas que os meios vigentes não estão sendo suficientes para combater a agressão contra a mulher.
Além disso, outro fato a ser abordado seria o efeito do machismo na sociedade, devido à culpabilização da vítima, de acordo com pesquisas da Datafolha, mais de 33% da população julga a mulher culpada pela violência sofrida. Consequentemente, as vítimas tendem a ter medo de denunciar ou de prosseguir com o processo, em vista do julgamento e da falta de apoio social. Em vista disso, é fundamental a divulgação dos casos na mídia e a atuação dos movimentos feministas.
Portanto, é essencial dar continuidade as políticas públicas referentes a este assunto. Em suma, é preciso que o governo, por intermédio do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, avalie melhor as atuais medidas protetivas concedidas às vítimas e desenvolva medidas mais eficazes, como o botão do pânico e as casas de abrigo para o acolhimento das vítimas, por meio de projetos da câmara dos deputados e da atuação das delegacias especializadas em atendimento à mulher, a fim de alcançar a redução do número dos casos de violência e feminicídio. Assim, as mulheres estarão mais protegidas e confiantes para denunciar seus agressores.
Primeiramente, é possível notar que as taxas de violência não reduziram, principalmente na pandemia do covid-19, que houve um aumento de 40% dos casos. De fato, a violência doméstica é o principal problema dessa vertente, já que 70% das vítimas são agredidas pelo companheiro. Logo, não restam dúvidas que os meios vigentes não estão sendo suficientes para combater a agressão contra a mulher.
Além disso, outro fato a ser abordado seria o efeito do machismo na sociedade, devido à culpabilização da vítima, de acordo com pesquisas da Datafolha, mais de 33% da população julga a mulher culpada pela violência sofrida. Consequentemente, as vítimas tendem a ter medo de denunciar ou de prosseguir com o processo, em vista do julgamento e da falta de apoio social. Em vista disso, é fundamental a divulgação dos casos na mídia e a atuação dos movimentos feministas.
Portanto, é essencial dar continuidade as políticas públicas referentes a este assunto. Em suma, é preciso que o governo, por intermédio do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, avalie melhor as atuais medidas protetivas concedidas às vítimas e desenvolva medidas mais eficazes, como o botão do pânico e as casas de abrigo para o acolhimento das vítimas, por meio de projetos da câmara dos deputados e da atuação das delegacias especializadas em atendimento à mulher, a fim de alcançar a redução do número dos casos de violência e feminicídio. Assim, as mulheres estarão mais protegidas e confiantes para denunciar seus agressores.
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