- 21 Dez 2020, 11:11
#47747
É notório, após séculos de luta, que as mulheres são vítimas ainda, de uma sociedade machista e discriminatória. Todavia, não é de espanto para a sociedade a persistência da violência contra a mulher no Brasil, visto que, elas ainda são vistas como pertencentes ao "sexo frágil". Infelizmente, a violência contra a mulher continua a crescer no país, o que deve-se a falta de debates e a pressão psicológica, que a vítima está submetida.
Primeiramente, por mais que a tecnologia tenha ganhado força nos últimos séculos, o pensamento retrógrado de muitos sobre a mulher, continuam os mesmos. Contudo, a negligência de debates auxilia na perpetuação desses pensamentos. Para Habermas, a linguagem é a principal forma de ação. Ou seja, o uso da linguagem, a abordagem do tema nos debates ajuda para sua extinção, pois a mulher vítima de qualquer violência- seja ela física ou psicológica- terá conhecimento sobre seus direitos e as demais pessoas que presenciarem tais situações, saberão orientar a vítima e irão denunciar.
Em segundo plano, a pressão psicológica sofrida pela vítima, faz com que ela se mantenha calada, por medo na maioria das vezes, de que o agressor seja inocentado. Vale ressaltar que, a alguns anos o Brasil, possui a Lei Maria da Penha, que incrimina qualquer ato violento contra a mulher. Entretanto, o pouco tempo de reclusão que o agressor leva só aumenta o medo da vítima, já que após a saída dele da prisão ela não terá nenhuma proteção. Dessa forma, o medo do "pior" leva a vítima a suportar as agressões, enquanto isso, a violência contra a mulher, continua.
Portanto, medidas devem serem tomadas. Para isso, o Ministério da Educação, por meio das escolas públicas, poderia criar rodas de conversas que debaterem sobre a violência contra a mulher. Essas rodas, poderiam ocorrer no período extracurricular, contando com a participação de professores, ativistas feministas, alunos e a comunidade local, com finalidade de extinguir os pensamentos retrógrados que se tem sobre o papel da mulher na sociedade. Com isso, se inicia a construção de um país mais justo.
Primeiramente, por mais que a tecnologia tenha ganhado força nos últimos séculos, o pensamento retrógrado de muitos sobre a mulher, continuam os mesmos. Contudo, a negligência de debates auxilia na perpetuação desses pensamentos. Para Habermas, a linguagem é a principal forma de ação. Ou seja, o uso da linguagem, a abordagem do tema nos debates ajuda para sua extinção, pois a mulher vítima de qualquer violência- seja ela física ou psicológica- terá conhecimento sobre seus direitos e as demais pessoas que presenciarem tais situações, saberão orientar a vítima e irão denunciar.
Em segundo plano, a pressão psicológica sofrida pela vítima, faz com que ela se mantenha calada, por medo na maioria das vezes, de que o agressor seja inocentado. Vale ressaltar que, a alguns anos o Brasil, possui a Lei Maria da Penha, que incrimina qualquer ato violento contra a mulher. Entretanto, o pouco tempo de reclusão que o agressor leva só aumenta o medo da vítima, já que após a saída dele da prisão ela não terá nenhuma proteção. Dessa forma, o medo do "pior" leva a vítima a suportar as agressões, enquanto isso, a violência contra a mulher, continua.
Portanto, medidas devem serem tomadas. Para isso, o Ministério da Educação, por meio das escolas públicas, poderia criar rodas de conversas que debaterem sobre a violência contra a mulher. Essas rodas, poderiam ocorrer no período extracurricular, contando com a participação de professores, ativistas feministas, alunos e a comunidade local, com finalidade de extinguir os pensamentos retrógrados que se tem sobre o papel da mulher na sociedade. Com isso, se inicia a construção de um país mais justo.