- 19 Fev 2021, 00:26
#54801
A constituição federal de 1988, assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, na sociedade brasileira as mulheres continuam lutando contra a violência de gênero, violência é designada, como ato que tem como objetivo machucar fisicamente ou psicologicamente.
De acordo com o site “Mapa da violência”, o número de feminicídios aumentou 230% nas últimas três décadas. A pesquisa confirma um cenário alarmante, no qual as mulheres são consideradas o “sexo frágil”, pela cultura do machismo e evidência um sistema de segurança falho, comprovado pelos altos índices de feminicídios.
Outrossim, mesmo com a criação de programas como a Central de Atendimento à Mulher(ligue 180), que tem o intuito de reduzir a violência contra a mulher. Contudo os índices segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas pra os Direitos Humanos (ACNUDH), o Brasil ocupa o 5º lugar no ranking mundial de Feminicídio.
Portanto, é imprescindível a atuação de ONGs juntamente com o ministério dos direitos humanos, para realizar palestras de conscientização, viabilizar debates e a elaboração de leis mais rígidas pelo poder público, por meio dessas medidas assegurar os direitos das mulheres e minimizar a persistência dos casos de violência sexista no Brasil.
De acordo com o site “Mapa da violência”, o número de feminicídios aumentou 230% nas últimas três décadas. A pesquisa confirma um cenário alarmante, no qual as mulheres são consideradas o “sexo frágil”, pela cultura do machismo e evidência um sistema de segurança falho, comprovado pelos altos índices de feminicídios.
Outrossim, mesmo com a criação de programas como a Central de Atendimento à Mulher(ligue 180), que tem o intuito de reduzir a violência contra a mulher. Contudo os índices segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas pra os Direitos Humanos (ACNUDH), o Brasil ocupa o 5º lugar no ranking mundial de Feminicídio.
Portanto, é imprescindível a atuação de ONGs juntamente com o ministério dos direitos humanos, para realizar palestras de conscientização, viabilizar debates e a elaboração de leis mais rígidas pelo poder público, por meio dessas medidas assegurar os direitos das mulheres e minimizar a persistência dos casos de violência sexista no Brasil.