- 08 Abr 2021, 15:54
#58227
Na série “Bom dia, Verônica”, a protagonista Verônica é uma escrivã da delegacia de homicídios que auxilia mulheres em situação de abuso. Ao receber o pedido de ajuda de Janete, que sofre de agressões por parte do marido, Verônica descobre que este também está envolvido em crimes de feminicídio, e que assassina diversas mulheres durante a trama. Já fora da ficção, a violência contra a mulher ainda é um mal persistente na sociedade brasileira.
Desde os primórdios da humanidade, existe uma relação de domínio dos homens sobre as mulheres. Esta relação problemática se faz presente justamente pela existência da sociedade patriarcal, que subjuga as mulheres como seres inferiores e as trata como objetos. Consequentemente, a violência é um fator que está diretamente ligado a essa inferiorização feminina, visto que os homens se veem em uma posição de poder perante as mulheres, o que torna muitos deles agressivos com suas companheiras e parceiras do cotidiano.
Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2018, o número de casos de violência doméstica era alarmante: cerca de 263.067 casos no total, além de 1206 casos de feminicídio. Essas modalidades de violência são cometidas, geralmente, por homens de convivência familiar das vítimas. Ademais, os estigmas deixados por essas agressões mudam para sempre a vida dessas mulheres, pois além da possibilidade de desenvolver doenças como estresse pós - traumático e síndrome do pânico, a vítima tem os seus direitos violados e pode ser prejudicada em diversos âmbitos sociais, tendo suas liberdades civis restringidas.
Portanto, torna-se evidente que medidas devem ser tomadas para combater este impasse. Para mudar essa situação, cabe ao Governo Federal garantir à população feminina a sua segurança, fiscalizando leis e tornando-as mais rígidas ao tornar a prisão por violência doméstica inafiançável, além de assegurar que medidas protetivas funcionem. Assim, tais medidas visam tornar o Brasil um país mais justo e igualitário para todos.
Desde os primórdios da humanidade, existe uma relação de domínio dos homens sobre as mulheres. Esta relação problemática se faz presente justamente pela existência da sociedade patriarcal, que subjuga as mulheres como seres inferiores e as trata como objetos. Consequentemente, a violência é um fator que está diretamente ligado a essa inferiorização feminina, visto que os homens se veem em uma posição de poder perante as mulheres, o que torna muitos deles agressivos com suas companheiras e parceiras do cotidiano.
Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2018, o número de casos de violência doméstica era alarmante: cerca de 263.067 casos no total, além de 1206 casos de feminicídio. Essas modalidades de violência são cometidas, geralmente, por homens de convivência familiar das vítimas. Ademais, os estigmas deixados por essas agressões mudam para sempre a vida dessas mulheres, pois além da possibilidade de desenvolver doenças como estresse pós - traumático e síndrome do pânico, a vítima tem os seus direitos violados e pode ser prejudicada em diversos âmbitos sociais, tendo suas liberdades civis restringidas.
Portanto, torna-se evidente que medidas devem ser tomadas para combater este impasse. Para mudar essa situação, cabe ao Governo Federal garantir à população feminina a sua segurança, fiscalizando leis e tornando-as mais rígidas ao tornar a prisão por violência doméstica inafiançável, além de assegurar que medidas protetivas funcionem. Assim, tais medidas visam tornar o Brasil um país mais justo e igualitário para todos.