- 13 Abr 2021, 19:42
#58773
A inércia inócua
O filme intitulado “O enigma de Kasper Hauser” deixa conspícuo os percalços que uma mudança profunda engloba, por analogia a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira se da pela dificuldade da mudança na herança cultural. Evidentemente, a violência contra a mulher é um problema cultural que exige mudança de base na sociedade. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a falta de conhecimento dos brasileiros sobre a amplitude desse problema e suas consequências. Essa conjuntura, segundo as ideias doas iluministas Diderot e D’Lambert escritores da “Enciclopédia” a democratização do conhecimento e fundamental no combate a alienação da população e na garantia da liberdade, o que infelizmente e proscrito dos cidadōes brasileiros.
Ademais, a violência contra a mulher vem de uma reminiscência histórica que corrobora uma cultura “inócua” violenta, mutiladora, distópica e pueril. Segundo o artigo intitulado “Violência Epidêmica” do médico e escritor brasileiro Dráuzio Varela a violência se da por propagação de hábitos, é clarividente que uma mudança representativa tem começo na educação da criança. Em suma, a filosofia francesa Simone de Beauvoir afirma que mais escandaloso que a violência é a população se habituar a essa realidade. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater essa realidade. Para isso, é imprescindível que o ministério da educação, por meio das escolas, eduque e instruas as jovens crianças para que seja possível uma mudança cultural de base na sociedade brasileira. Paralelamente, é indispensável que o ministério da mulher, família e direitos humanos trabalhe em conjunto prestando assistência as mulheres e famílias. Assim, se consolidara uma sociedade mais igualitária, onde a mudança será nos hábitos propagados como estuda Dráuzio Varela.
O filme intitulado “O enigma de Kasper Hauser” deixa conspícuo os percalços que uma mudança profunda engloba, por analogia a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira se da pela dificuldade da mudança na herança cultural. Evidentemente, a violência contra a mulher é um problema cultural que exige mudança de base na sociedade. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a falta de conhecimento dos brasileiros sobre a amplitude desse problema e suas consequências. Essa conjuntura, segundo as ideias doas iluministas Diderot e D’Lambert escritores da “Enciclopédia” a democratização do conhecimento e fundamental no combate a alienação da população e na garantia da liberdade, o que infelizmente e proscrito dos cidadōes brasileiros.
Ademais, a violência contra a mulher vem de uma reminiscência histórica que corrobora uma cultura “inócua” violenta, mutiladora, distópica e pueril. Segundo o artigo intitulado “Violência Epidêmica” do médico e escritor brasileiro Dráuzio Varela a violência se da por propagação de hábitos, é clarividente que uma mudança representativa tem começo na educação da criança. Em suma, a filosofia francesa Simone de Beauvoir afirma que mais escandaloso que a violência é a população se habituar a essa realidade. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater essa realidade. Para isso, é imprescindível que o ministério da educação, por meio das escolas, eduque e instruas as jovens crianças para que seja possível uma mudança cultural de base na sociedade brasileira. Paralelamente, é indispensável que o ministério da mulher, família e direitos humanos trabalhe em conjunto prestando assistência as mulheres e famílias. Assim, se consolidara uma sociedade mais igualitária, onde a mudança será nos hábitos propagados como estuda Dráuzio Varela.