É fato que a mulher sempre foi tratada como inferior e merecedora de violência por muitos. Acontece que os números desse tipo de agressão vem crescendo assustadoramente, tendo certa de 92 mil casos de violência contra a mulher relatados apenas no período de 1980 a 2010.
A constituição brasileira é formada por leis que visam a integridade e bem-estar de todo ou qualquer ser humano, independentemente de cor, gênero ou classe social. No entanto, na prática, é um pouco diferente, pois nem todo mundo age de acordo com as normas, inclusive os violadores de mulheres, agredindo-as, estuprando-as, ridicularizando-as ou até mesmo matando-as.
O próprio atual presidente da República teve falas machistas e/ou misóginas, tais quais "Ela não merece (ser estuprada) porque ela é muito ruim, porque ela é muito feia, não faz meu gênero, jamais a estupraria. Eu não sou estuprador, mas se fosse, não iria estuprar ela porque não merece.", frase onde faz apologia ao estupro. E também, Jair Bolsonaro, já deixou claro que não concorda com a igualdade salarial entre homens e mulheres. Trazendo uma visão ainda mais submissa sobre a mulher, diante a sociedade.
Portanto, a forma mais sensata de resolvermos esse problema é, sem dúvidas, darmos voz às mulheres e punirmos mais severamente seus agressores. E claro, problemas sociais envolvem a criação de cada indivíduo, então que criemos nossos jovens e crianças de forma que não cometerão delitos iguais aos apresentados acima.