- 21 Jun 2021, 21:50
#67768
No seriado de TV estadunidense "The handmaid's Tale" é representado um cenário distópico, em que os métodos de contracepção estão elevados e, após um grupo de revolucionários tomar o poder nos Estados Unidos da América, a protagonista, June, e outras mulheres férteis, vivem cativas sob o domínio de uma sociedade teocrática opressiva que almeja regressar a cultura cristã arcaica e restaurar os níveis de produção humana, usando suas chamadas "aias" para procriarem com seus comandantes. Em contraste à ficção, na realidade, a problemática que circunda constantemente o público feminino como alvo, pode ocorrer em diversos âmbitos sociais, com características misóginas ou diferentes grupos e etnias arcaicas e machistas.
Por conseguinte, os aspectos que alavancam a diferenciação de tais categorias, homem e mulher, contradizem a existência da filosofia igualitária de George Orwell em "A revolução dos bichos", livro onde ele cita a expressão "Todos são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros", evidenciando, implicitamente, a distinção de gênero por misoginia ou machismo em citações de sua obra. Sendo assim, conclui-se que, a violência contra a mulher está relacionada ao desequilíbrio entre dois extremos caracterizados pela escassez e pelo excesso concepcional de diretrizes, elaborados por filósofos e sofistas como Sócrates, Aritóteles, Platão e o sofista Protágoras de Abdera, que, apesar de possuírem ideias distintas, concordavam que a felicidade só poderia ser alcançada, nunca pela escassez nem pelo excesso, mas pela justa medida (Areté). Ou seja, o excesso do implante às diretrizes que separam e isolam ambos os sexos, privilegiando um mais que o outro, assim como a escassez, prendem o indivíduo em uma bolha "Anti-igualitária", o impedindo de compartilhar vivencias com o sexo oposto, visto que, é indubitável que todos os gêneros têm direitos iguais que garantem sua estabilidade social, portanto, nenhum deve ser privilegiado mais que outro.
Ademais, faz-se uma correlação entre o meio social, o modo social adaptado para homens e mulheres e de como reagimos à relação desses contrastantes, que, ao discordarem entre formas de pensamento e priorizarem diretrizes específicas a um determinado gênero, constituem em agressão física e psicológica, usualmente, entretanto, nem sempre, por parte do sexo masculino, voltado contra o feminino. Paralelamente, agressões destinadas a esse público são decorrentes desde os primórdios da humanidade, onde há uma grande parcela da herança do patriarcado, vistoriadas em pinturas rupestres dos periodos Paleolítico e Neolítico e em gravuras da Idade Média e em fenômenos da modernidade caracterizados pelas duas guerras mundiais e outros períodos. Contemporaneamente, com a inserção da Constituição Federal de 1988, a violência contra a mulher reduziu, contudo, casos isolados de agressão corroboram com o ato de resistência por parte do sexo feminino contra o impasse.
Dessarte, fazem-se necessárias, medidas sancionadas pelo Estado para combater a problemática. O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH), em parceria com a Delegacia da Mulher e Cofres Públicos (Governo Federal), deve, por meio de verbas governamentais, atuar com a construção de grupos de apoio, com o intuito de ajudar psicologicamente mulheres que sofrem ou já sofreram agressão física em casa ou nas ruas. Além disso, é preciso implantar gestos manuais ou sinais que possam evidenciar violência feminina em mercados, feiras e demais localidades urbanas, através de campanhas midiáticas, para que mulheres silenciadas possam denunciar e sejam feitas investigações eficazes e, se preciso, haja afastamento entre os indivíduos. Somente assim, atenuar-se-á, os efeitos causados pela bolha de desigualdade, que impede o indivíduo de compreender, amar e conviver com o outro, e, finalmente, milhões de mulheres brasileiras poderão ter estabilidade social em um país do qual a violência contra a mulher não é um problema persistente.
Por conseguinte, os aspectos que alavancam a diferenciação de tais categorias, homem e mulher, contradizem a existência da filosofia igualitária de George Orwell em "A revolução dos bichos", livro onde ele cita a expressão "Todos são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros", evidenciando, implicitamente, a distinção de gênero por misoginia ou machismo em citações de sua obra. Sendo assim, conclui-se que, a violência contra a mulher está relacionada ao desequilíbrio entre dois extremos caracterizados pela escassez e pelo excesso concepcional de diretrizes, elaborados por filósofos e sofistas como Sócrates, Aritóteles, Platão e o sofista Protágoras de Abdera, que, apesar de possuírem ideias distintas, concordavam que a felicidade só poderia ser alcançada, nunca pela escassez nem pelo excesso, mas pela justa medida (Areté). Ou seja, o excesso do implante às diretrizes que separam e isolam ambos os sexos, privilegiando um mais que o outro, assim como a escassez, prendem o indivíduo em uma bolha "Anti-igualitária", o impedindo de compartilhar vivencias com o sexo oposto, visto que, é indubitável que todos os gêneros têm direitos iguais que garantem sua estabilidade social, portanto, nenhum deve ser privilegiado mais que outro.
Ademais, faz-se uma correlação entre o meio social, o modo social adaptado para homens e mulheres e de como reagimos à relação desses contrastantes, que, ao discordarem entre formas de pensamento e priorizarem diretrizes específicas a um determinado gênero, constituem em agressão física e psicológica, usualmente, entretanto, nem sempre, por parte do sexo masculino, voltado contra o feminino. Paralelamente, agressões destinadas a esse público são decorrentes desde os primórdios da humanidade, onde há uma grande parcela da herança do patriarcado, vistoriadas em pinturas rupestres dos periodos Paleolítico e Neolítico e em gravuras da Idade Média e em fenômenos da modernidade caracterizados pelas duas guerras mundiais e outros períodos. Contemporaneamente, com a inserção da Constituição Federal de 1988, a violência contra a mulher reduziu, contudo, casos isolados de agressão corroboram com o ato de resistência por parte do sexo feminino contra o impasse.
Dessarte, fazem-se necessárias, medidas sancionadas pelo Estado para combater a problemática. O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MDH), em parceria com a Delegacia da Mulher e Cofres Públicos (Governo Federal), deve, por meio de verbas governamentais, atuar com a construção de grupos de apoio, com o intuito de ajudar psicologicamente mulheres que sofrem ou já sofreram agressão física em casa ou nas ruas. Além disso, é preciso implantar gestos manuais ou sinais que possam evidenciar violência feminina em mercados, feiras e demais localidades urbanas, através de campanhas midiáticas, para que mulheres silenciadas possam denunciar e sejam feitas investigações eficazes e, se preciso, haja afastamento entre os indivíduos. Somente assim, atenuar-se-á, os efeitos causados pela bolha de desigualdade, que impede o indivíduo de compreender, amar e conviver com o outro, e, finalmente, milhões de mulheres brasileiras poderão ter estabilidade social em um país do qual a violência contra a mulher não é um problema persistente.