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Por Djessica2003
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#69445
Na obra “Brasil:uma biografia”, as historiadoras Lilia Schwarcz e Heloisa Starling
apontam ao leitor as idiossincrasias da sociedade brasileira. Dentre elas destaca-se “a difícil
e tortuosa construção da cidadania”. Embora o país possua uma das legislações mais
avançadas do mundo, muito do que nela se prevê não se concretiza. Tal fato é evidenciado
na persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, tendo em vista que
apesar dos brasileiros possuírem acesso à segurança como direito constitucional, a
violência contra a mulher permanece intrínseca à realidade do país. A partir desse contexto,
é fundamental discutir a maior motivação desse quadro, bem como a maior causa dessa
grave omissão para a sociedade.
De início, é válido destacar que a ineficiência de medidas governamentais restringe a
cidadania dos indivíduos, assim como atua sendo um agente para a persistência da
violência contra mulher. Seja pela dificuldade do Governo em administrar recursos em um
território de dimensões continentais, seja pela falta de interesse dos Órgãos Públicos em
promover a segurança das mulheres. Essa conjura, configura-se como uma quebra do
“Contrato Social”, uma vez que o Estado não cumpre sua função de combater amplamente
a constância dessa violência contra a mulher. Desse modo, faz-se mister a reformulação
dessa postura Estatal de forma urgente.
Ademais, a persistência da violência contra a mulher provém de um ensino ineficaz, e
muitas vezes inexistente, que acarreta falta de conhecimentos sobre direitos individuais. No
livro “Vidas Secas” de Graciliano Ramos, o protagonista Fabiano, desprovido de acesso ao
conhecimento básico de direitos sociais, acabava sendo humilhado e explorado por aqueles
que detinham do saber. Nesse viés, sendo arte mera reprodução da realidade, hoje no
Brasil somam-se milhares de Fabianos. Dessa forma, o acesso ao saber sobre os direitos
das mulheres, por exemplo, é imperativo para alertar os brasileiros sobre sua cidadania e
inserir as mulheres brasileiras a uma segurança plena, rompendo a conservação da
violência.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Sendo assim,
cabe ao Ministério da Educação (MEC) direcionar recursos para um maior ampliamento de
palestras a respeito da persistência da violência contra a mulher, por meio de uma definição
de agenda econômica que democratize o saber sobre direitos individuais inerentes a todo
cidadão brasileiro, afim de promover uma maior conscientização dos cidadãos. Assim, se
consolidará uma sociedade mais justa, onde o Estado cumpre corretamente a sua função tal como afirma John Locke.
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Por Djessica2003
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#69446
Na obra “Brasil:uma biografia”, as historiadoras Lilia Schwarcz e Heloisa Starling
apontam ao leitor as idiossincrasias da sociedade brasileira. Dentre elas destaca-se “a difícil
e tortuosa construção da cidadania”. Embora o país possua uma das legislações mais
avançadas do mundo, muito do que nela se prevê não se concretiza. Tal fato é evidenciado
na persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, tendo em vista que
apesar dos brasileiros possuírem acesso à segurança como direito constitucional, a
violência contra a mulher permanece intrínseca à realidade do país. A partir desse contexto,
é fundamental discutir a maior motivação desse quadro, bem como a maior causa dessa
grave omissão para a sociedade.

De início, é válido destacar que a ineficiência de medidas governamentais restringe a
cidadania dos indivíduos, assim como atua sendo um agente para a persistência da
violência contra mulher. Seja pela dificuldade do Governo em administrar recursos em um
território de dimensões continentais, seja pela falta de interesse dos Órgãos Públicos em
promover a segurança das mulheres. Essa conjura, configura-se como uma quebra do
“Contrato Social”, uma vez que o Estado não cumpre sua função de combater amplamente
a constância dessa violência contra a mulher. Desse modo, faz-se mister a reformulação
dessa postura Estatal de forma urgente.

Ademais, a persistência da violência contra a mulher provém de um ensino ineficaz, e
muitas vezes inexistente, que acarreta falta de conhecimentos sobre direitos individuais. No
livro “Vidas Secas” de Graciliano Ramos, o protagonista Fabiano, desprovido de acesso ao
conhecimento básico de direitos sociais, acabava sendo humilhado e explorado por aqueles
que detinham do saber. Nesse viés, sendo arte mera reprodução da realidade, hoje no
Brasil somam-se milhares de Fabianos. Dessa forma, o acesso ao saber sobre os direitos
das mulheres, por exemplo, é imperativo para alertar os brasileiros sobre sua cidadania e
inserir as mulheres brasileiras a uma segurança plena, rompendo a conservação da
violência.

Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Sendo assim,
cabe ao Ministério da Educação (MEC) direcionar recursos para um maior ampliamento de
palestras a respeito da persistência da violência contra a mulher, por meio de uma definição
de agenda econômica que democratize o saber sobre direitos individuais inerentes a todo
cidadão brasileiro, afim de promover uma maior conscientização dos cidadãos. Assim, se
consolidará uma sociedade mais justa, onde o Estado cumpre corretamente a sua função tal como afirma John Locke.
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Por Djessica2003
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#69449
Oii, sou nova aqui, vi que para ser feita a correção precisa marcar, enfim, já agradeço a atenção! Obs: Tenho um instagram de estudos: @ex_seriadista . Passei esse ano em medicina e dou dicas lá, também distribuo correções gratuitas de redação, feitas por uma plataforma de estudos (cursinho), como esse tema não está disponível lá, estou aqui kkk! Muitoo obrigada a quem corrigir!!! (Quem precisar, pode me chamar lá, se possível, ajudo!!)
@vitoriaca
@eurodrigo
@Gi69
@EmillyySilva
@LuKarla25
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Por vitoriaca
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#70599
Ei, @Djessica2003!
Perdão pela demora.

Na obra “Brasil: uma biografia”, as historiadoras Lilia Schwarcz e Heloisa Starling apontam ao leitor as idiossincrasias da sociedade brasileira. Dentre elas destaca-se “a difícil e tortuosa construção da cidadania” (contextualização). Embora o país possua uma das legislações mais avançadas do mundo, muito do que nela se prevê não se concretiza. Tal fato é evidenciado na persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira, tendo em vista que apesar dos brasileiros possuírem acesso à segurança como direito constitucional, a violência contra a mulher permanece intrínseca à realidade do país (tese). A partir desse contexto, é fundamental discutir a maior motivação desse quadro, bem como a maior causa dessa grave omissão para a sociedade (encaminhamento).

De início, é válido destacar que a ineficiência de medidas governamentais restringe a cidadania dos indivíduos, assim como atua sendo um agente para a persistência da violência contra mulher (apresentação da ideia). (1) Seja pela dificuldade do Governo em administrar recursos em um território de dimensões continentais, seja pela falta de interesse dos Órgãos Públicos em promover a segurança das mulheres. Essa conjura, configura-se como uma quebra do “Contrato Social”, uma vez que o Estado não cumpre sua função de combater amplamente a constância dessa violência contra a mulher (encaminhamento da argumentação) (2). Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura Estatal de forma urgente (fechamento).

Ademais, a persistência da violência contra a mulher provém de um ensino ineficaz, e muitas vezes inexistente, que acarreta falta de conhecimentos sobre direitos individuais (apresentação da ideia). (3) No livro “Vidas Secas” de Graciliano Ramos, o protagonista Fabiano, desprovido de acesso ao conhecimento básico de direitos sociais, acabava sendo humilhado e explorado por aqueles que detinham do saber. Nesse viés, sendo arte mera reprodução da realidade, hoje no Brasil somam-se milhares de Fabianos (encaminhamento da argumentação) (4). Dessa forma, o acesso ao saber sobre os direitos das mulheres, por exemplo, é imperativo para alertar os brasileiros sobre sua cidadania e inserir as mulheres brasileiras a uma segurança plena, rompendo a conservação da violência (fechamento).

Depreende-se, portanto, (5)a necessidade de combater esses obstáculos. Sendo assim, cabe ao Ministério da Educação (MEC) (1) direcionar recursos para um maior ampliamento de palestras a respeito da persistência da violência contra a mulher (2), por meio de uma definição de agenda econômica que democratize o saber sobre direitos individuais inerentes a todo cidadão brasileiro (3), afim(6) de promover uma maior conscientização dos cidadãos (4). Assim, se consolidará uma sociedade mais justa, onde o Estado cumpre corretamente a sua função tal como afirma John Locke.

(1) Iniciar com conectivo;
(2) Tente dar mais detalhes e explicar as informações dadas na sua argumentação. Por qual motivo há essa dificuldade? Porque existe essa falta de interesse?;
(3) Iniciar com conectivo;
(4) Mesma questão do ponto 2. Tente dar mais detalhes e explicar as informações dadas na sua argumentação;
(5) Há uma;
(6) A fim.

(1) agente
(2) ação
(3) modo/meio
(4) finalidade
(5) detalhamento (senti falta)

Espero que eu tenha te ajudado de alguma forma!
Abraços.
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Por chihirukiki
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#71639
Djessica2003 escreveu:Vou marcar outras pessoas também!! Desde já obrigada!! E remarcar outras (porque acho que não foi)
@chihirukiki
@vitoriaca
@Gi69
@LuKarla25
Oiii, vi que você já obteve uma ótima correção da Vi, então deixarei a minha para a próxima pois ando MUITO ocupada. Perdão. Abraços e bons estudos! 🦋🌷
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