- 24 Jul 2021, 16:22
#72063
O movimento feminismo, que agrega em sua essência, demonstra os direitos e os deveres igualitários e oportunos entre os gêneros, e principalmente, uma vivência digna e justa para todas as mulheres, independentemente da etnia, nacionalidade, classe e religião. Todavia, esse movimento ideológico e político não estabelece completamente a dignidade em relação à conveniência da mulher em sociedade brasileira, que é constantemente perceptível. Sendo que o mais notório, é a percepção da permanência de casos de agressão, do abuso e do desrespeito as mulheres. Na qual, essa realidade é consequentemente a fatores principais, como a ineficácia do Estado nos investimentos públicos e a insuficiência das denúncias criminais.
Sendo que em primeira análise, é significativo ressaltar que a insuficiência e a limitação de denúncias criminais, é notavelmente comprometido. Já que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgou em suas pesquisas no ano de 2015, cerca de 30% dos casos que envolve agressão doméstica, não são denunciadas. Que em compensação, ocasiona no aumento no índice de agressão doméstica e do feminicídio, além de causar uma real preocupação com integridade física e moral de mulheres que convive e presencia situações desumanas e precárias.
Ademais, a ineficácia do Estado nos investimentos públicos e no sistema de securitário, é uma das razões que perpétua a taxa de violência contra as mulheres. Além de descomprometer com o conceito da teoria contratualista do filósofo John Locke, em que o Estado dotado de poder e soberania, é o seu dever essencial resolver todas as questões públicas e sociais e condicionar uma harmonia e uma justiça plena entre a sociedade. Entrando, a negligência e a incompetência do Estado e do Governo brasileiro minimizar qualquer categoria de violência contra a mulher e melhorar o condicionamento da segurança pública, não é nitidamente e logicamente percebido.
Por isso, que ocorrência da continuidade de acontecimento envolvendo agressão e importunação contras mulheres, ainda é uma notoriedade. Fica evidente de que é necessário medidas o suficiente para que aconteça a diminuição dessa preocupação alarmante. Para isso efetivar, cabe o Estado e o Governo Federal, por intermédio do reajuste a lei, adequar e aumentar as verbas políticas. Além de que, é fundamental a Organização não governamental (ONGs), a partir de ações meditativas e de exposições coletivas, fazer que ocorra propagandas que incentivam a relevância da denúncia, de modo a proporcionar a responsabilização criminal e a punição a agressores e a criminosos. Somente Assim, os casos de agressão contra mulheres apresenta uma minimização.
Sendo que em primeira análise, é significativo ressaltar que a insuficiência e a limitação de denúncias criminais, é notavelmente comprometido. Já que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgou em suas pesquisas no ano de 2015, cerca de 30% dos casos que envolve agressão doméstica, não são denunciadas. Que em compensação, ocasiona no aumento no índice de agressão doméstica e do feminicídio, além de causar uma real preocupação com integridade física e moral de mulheres que convive e presencia situações desumanas e precárias.
Ademais, a ineficácia do Estado nos investimentos públicos e no sistema de securitário, é uma das razões que perpétua a taxa de violência contra as mulheres. Além de descomprometer com o conceito da teoria contratualista do filósofo John Locke, em que o Estado dotado de poder e soberania, é o seu dever essencial resolver todas as questões públicas e sociais e condicionar uma harmonia e uma justiça plena entre a sociedade. Entrando, a negligência e a incompetência do Estado e do Governo brasileiro minimizar qualquer categoria de violência contra a mulher e melhorar o condicionamento da segurança pública, não é nitidamente e logicamente percebido.
Por isso, que ocorrência da continuidade de acontecimento envolvendo agressão e importunação contras mulheres, ainda é uma notoriedade. Fica evidente de que é necessário medidas o suficiente para que aconteça a diminuição dessa preocupação alarmante. Para isso efetivar, cabe o Estado e o Governo Federal, por intermédio do reajuste a lei, adequar e aumentar as verbas políticas. Além de que, é fundamental a Organização não governamental (ONGs), a partir de ações meditativas e de exposições coletivas, fazer que ocorra propagandas que incentivam a relevância da denúncia, de modo a proporcionar a responsabilização criminal e a punição a agressores e a criminosos. Somente Assim, os casos de agressão contra mulheres apresenta uma minimização.