- 20 Set 2021, 17:35
#77771
É de conhecimento social que a persistência da violência contra a mulher na
sociedade brasileira perdura de forma incessante até os dias atuais, apresentando
aumentos significativos a cada ano, demonstrando a complexidade do problema.
Segundo uma pesquisa divulgada pelo site O Globo, nos 40 anos decorridos entre
1980 e 2020 foram assassinadas no país acima de 101 mil mulheres, 50.5 mil só na última
década. O número de mortes nesse período passou de 1.540 para 5.248, que
representa um aumento de 140% , mais que triplicando o quantitativo de mulheres
vítimas de assassinato no país.
Estão previstos cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher, são
essas: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial. Tais formas de agressões são
complexas e perversas, e não ocorrem isoladas umas das outras e têm graves
consequências para a mulher.
É evidente que não podemos ignorar que a lei maria da penha sancionada em 2006, a
central de atendimento à mulher (180) e a criação da delegacia especial de
atendimento à mulher foram avanços importantes e necessários para a proteção das
mulheres e seus direitos. Todavia, as brechas nessas medidas causam a ineficácia
das mesmas, que salienta a necessidade de uma modificação, visando uma
melhor atuação na punição dos agressores. O governo precisa investir mais numa
educação conscientizadora nas escolas, para formar indivíduos empáticos e compreensivos dos
problemas enfrentados em nossa sociedade, já quanto às leis, é essencial realizar
ajustes para que a repreensão seja mais severa e contundente, e que não haja
reincidência do fato.
sociedade brasileira perdura de forma incessante até os dias atuais, apresentando
aumentos significativos a cada ano, demonstrando a complexidade do problema.
Segundo uma pesquisa divulgada pelo site O Globo, nos 40 anos decorridos entre
1980 e 2020 foram assassinadas no país acima de 101 mil mulheres, 50.5 mil só na última
década. O número de mortes nesse período passou de 1.540 para 5.248, que
representa um aumento de 140% , mais que triplicando o quantitativo de mulheres
vítimas de assassinato no país.
Estão previstos cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher, são
essas: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial. Tais formas de agressões são
complexas e perversas, e não ocorrem isoladas umas das outras e têm graves
consequências para a mulher.
É evidente que não podemos ignorar que a lei maria da penha sancionada em 2006, a
central de atendimento à mulher (180) e a criação da delegacia especial de
atendimento à mulher foram avanços importantes e necessários para a proteção das
mulheres e seus direitos. Todavia, as brechas nessas medidas causam a ineficácia
das mesmas, que salienta a necessidade de uma modificação, visando uma
melhor atuação na punição dos agressores. O governo precisa investir mais numa
educação conscientizadora nas escolas, para formar indivíduos empáticos e compreensivos dos
problemas enfrentados em nossa sociedade, já quanto às leis, é essencial realizar
ajustes para que a repreensão seja mais severa e contundente, e que não haja
reincidência do fato.