- 03 Out 2021, 21:13
#78626
Embora a Lei Maria da Penha assegure a integridade física e moral para todas as mulheres, percebe-se que, na sociedade brasileira contemporânea, não há o cumprimento absoluto desse preceito, principalmente no que se refere a coibição da violência feminina. Isso acontece devido à falta de conscientização da população e a aspectos culturais e históricos.
É intrínseco ressaltar, nesse contexto, que a perpetuação da violência contra a mulher se relativa, essencialmente com aspectos históricos e culturais. Em virtude, que no período colonial, ocorreu em que, a legislação institucionalizava aos maridos de violentar as mulheres. Nesse sentido, é demonstrado que os aspectos históricos e culturais, não só deixaram sequelas no público feminino no passado, mas sim, se mostra presente no país, onde as mulheres têm a sua imagem inferiorizada e difamada no âmbito social.
Ademais, é importante destacar que a agressão contra a mulher, também, se relaciona com a falta de conscientização da população. Esse fato é corroborado, quando se nota em noticiários ou em matérias jornalísticas o aumento de crimes contra a mulher no cotidiano brasileiro, como o assédio e a importunação sexual. Sob essa ótica, essa conjuntura se configura com o conceito de violência simbólica — Pierre Bourdieu, em que a coação não se transparece somente na agressão física, mas também, nas atitudes habituais — isso se dá pela ausência da cogitação dessa realidade por parte da sociedade.
Por isso, deve ocorrer medidas que minimizam esses problemas. Para isso efetivar, é significativo que as Organizações Não Governamentais (ONGs), por intermédio de campanhas publicitárias, proporcione debates e diálogos nas instituições sociais, de modo que a própria população reflita sobre esse tema. Além disso, é fundamental que o Estado, a partir da regulação da legislação, proporcione a ampliação de medidas protetivas às mulheres, de modo que a violência contra o público feminino possa ser diminuída. Sendo assim, que essas ações possam ser concretizadas, para que a agressão contra a mulher seja mitigada.
É intrínseco ressaltar, nesse contexto, que a perpetuação da violência contra a mulher se relativa, essencialmente com aspectos históricos e culturais. Em virtude, que no período colonial, ocorreu em que, a legislação institucionalizava aos maridos de violentar as mulheres. Nesse sentido, é demonstrado que os aspectos históricos e culturais, não só deixaram sequelas no público feminino no passado, mas sim, se mostra presente no país, onde as mulheres têm a sua imagem inferiorizada e difamada no âmbito social.
Ademais, é importante destacar que a agressão contra a mulher, também, se relaciona com a falta de conscientização da população. Esse fato é corroborado, quando se nota em noticiários ou em matérias jornalísticas o aumento de crimes contra a mulher no cotidiano brasileiro, como o assédio e a importunação sexual. Sob essa ótica, essa conjuntura se configura com o conceito de violência simbólica — Pierre Bourdieu, em que a coação não se transparece somente na agressão física, mas também, nas atitudes habituais — isso se dá pela ausência da cogitação dessa realidade por parte da sociedade.
Por isso, deve ocorrer medidas que minimizam esses problemas. Para isso efetivar, é significativo que as Organizações Não Governamentais (ONGs), por intermédio de campanhas publicitárias, proporcione debates e diálogos nas instituições sociais, de modo que a própria população reflita sobre esse tema. Além disso, é fundamental que o Estado, a partir da regulação da legislação, proporcione a ampliação de medidas protetivas às mulheres, de modo que a violência contra o público feminino possa ser diminuída. Sendo assim, que essas ações possam ser concretizadas, para que a agressão contra a mulher seja mitigada.