- 25 Out 2021, 19:17
#80217
A filósofa alemã do século XX, Hannah Arendt, com o conceito "banalidade do mal" afirma que, as atitudes cruéis se tornaram parte do convívio social e se banalizaram na sociedade cada vez mais hostil. Assim como, os costumes machistas que são vistos como algo banal, porém representa um grave mal para a figura feminina.
Embora o artigo 5°, da constituição federal de 1988, assegure que todos os direitos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, há a persistência, da violência contra a mulher na sociedade brasileira, sendo resultado do sistema patriarcal de transcorrido momento na história, que persiste na contemporaneidade e negligência a inviolabilidade do direito à vida e a igualdade para com ela.
A respeito desse problema o Ministério Público, não interfere de forma coesa contra a misoginia, e as diversas categorias de violência contra elas. O que se nota no aumento descontrolado do número de casos de agressões, principalmente no atual cenário de pandemia, por conta do isolamento social, onde mulheres sofrem feminicídio, vítimas de seus companheiros.
Portanto, deve haver a abolição da estrutura patriarcal, geradora desse grave problema da sociedade, que assola as mulheres. Inclusive a urgente intervenção, dos meios sociais para combater a violência a elas, através de propostas sociais. Como, a criação de projetos interdisciplinares produzidos pelas prefeituras municipais para que, disseminem cessação do machismo. Acender campanhas nas instituições de ensino para desconstruir as aversões e desigualdade de gênero. Além da ação do Ministério da mulher, família e direitos humanos, com o intuito de incentivar as mulheres a denunciarem as agressões, ligando para o disque 100, gerando assim, certo alerta para o controle do agravado problema. Contudo, todas essas atitudes sociais podem resultar futuramente em uma sociedade mais igualitária e segura para a mulher e harmonia de todo o convívio social.
Embora o artigo 5°, da constituição federal de 1988, assegure que todos os direitos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, há a persistência, da violência contra a mulher na sociedade brasileira, sendo resultado do sistema patriarcal de transcorrido momento na história, que persiste na contemporaneidade e negligência a inviolabilidade do direito à vida e a igualdade para com ela.
A respeito desse problema o Ministério Público, não interfere de forma coesa contra a misoginia, e as diversas categorias de violência contra elas. O que se nota no aumento descontrolado do número de casos de agressões, principalmente no atual cenário de pandemia, por conta do isolamento social, onde mulheres sofrem feminicídio, vítimas de seus companheiros.
Portanto, deve haver a abolição da estrutura patriarcal, geradora desse grave problema da sociedade, que assola as mulheres. Inclusive a urgente intervenção, dos meios sociais para combater a violência a elas, através de propostas sociais. Como, a criação de projetos interdisciplinares produzidos pelas prefeituras municipais para que, disseminem cessação do machismo. Acender campanhas nas instituições de ensino para desconstruir as aversões e desigualdade de gênero. Além da ação do Ministério da mulher, família e direitos humanos, com o intuito de incentivar as mulheres a denunciarem as agressões, ligando para o disque 100, gerando assim, certo alerta para o controle do agravado problema. Contudo, todas essas atitudes sociais podem resultar futuramente em uma sociedade mais igualitária e segura para a mulher e harmonia de todo o convívio social.