- 08 Jul 2022, 16:48
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Na obra cinematográfica entitulada "Nunca Mais," protagonizada por Jennifer Lopez, é retratada a vida de Slim, que deixa a o trabalho de garçonete para casar-se com o rico empreiteiro Mitch. No entanto, ele começa a ter comportamentos abusivos e agressivos, o que força Slim a fugir. Fora dos roteiros, essa é uma realidade que atinge diversas mulheres no Brasil.
Em primeiro lugar, deve-se mencionar a idade média, lá na Europa, época em que as esposas deviam ser submissas e leais aos seus maridos, sofrendo milhares de ameaças diárias. Qualquer acusação caía diretamente sobre a mulher que, pela Igreja Católica, já era vista como sendo um ser impuro e tentador ao mal.
Em segundo lugar, ressalta-se que essa temática de violência e constrangimento contra a mulher na sociedade brasileira não é um processo novo, porém enraizado e cada vez mais fortalecido. Além do mais, desde cedo, constroem nos homens a visão distorcida e absurda da qual as mulheres são propriedades a serem tomadas, frágeis e objetos de dominação.
Assim, medidas são necessárias para resolver os problemas abordados. Isto posto, cabe ao Estado, forte ferramenta de intervenção, realizar mecanismos de proteção máxima a essas vítimas de atrocidades incontáveis. Essa pode-se concretizar por meio de ONGs, assistências médicas asseguradas, acompanhamentos psicológicos e apoio total dos familiares. Dessa forma, a liberdade e segurança de toda e qualquer mulher poderá ser garantida.
Em primeiro lugar, deve-se mencionar a idade média, lá na Europa, época em que as esposas deviam ser submissas e leais aos seus maridos, sofrendo milhares de ameaças diárias. Qualquer acusação caía diretamente sobre a mulher que, pela Igreja Católica, já era vista como sendo um ser impuro e tentador ao mal.
Em segundo lugar, ressalta-se que essa temática de violência e constrangimento contra a mulher na sociedade brasileira não é um processo novo, porém enraizado e cada vez mais fortalecido. Além do mais, desde cedo, constroem nos homens a visão distorcida e absurda da qual as mulheres são propriedades a serem tomadas, frágeis e objetos de dominação.
Assim, medidas são necessárias para resolver os problemas abordados. Isto posto, cabe ao Estado, forte ferramenta de intervenção, realizar mecanismos de proteção máxima a essas vítimas de atrocidades incontáveis. Essa pode-se concretizar por meio de ONGs, assistências médicas asseguradas, acompanhamentos psicológicos e apoio total dos familiares. Dessa forma, a liberdade e segurança de toda e qualquer mulher poderá ser garantida.