- 28 Jul 2022, 18:13
#96435
Thomas More em seu livro "utopia" idealizou uma sociedade livre de quaisquer problemas sociais, em que todos viviam em perfeita harmonia. Contudo, o que fora exposto pelo autor manteve-se no plano literário, tendo em vista a persistência da violência contra a mulher como um problema recorrente na sociedade brasileira. Diante disso, tanto a negligência governamental quanto a falta de empatia da sociedade, protagonizam a manifestação desse revés.
Diante desse cenário, é oportuno mencionar que o pensador Thomas Hobbes, em seu livro "leviatã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso do corpo social. A máxima do pensador, todavia, vai de encontro com o cenário vigente, uma vez que o poder público não direciona um olhar a ações que poderiam resolver a questão alarmante das agressões nas mulheres do Brasil, como intensificar as leis já existentes contra essa violência. Logo, enquanto as autoridades forem negligentes, poder-se-a observar a persistência desse crime contra as mulheres na sociedade brasileira.
Sob um segundo olhar, faz-se necessário discorrer acerca do individualismo da coletividade. Nesse contexto, uma pesquisa realizada pelo IBGE revelou que 51% do público feminino relatou sofrer de violência física. Com base nesse dado expressivo, vê-se a falta de ações empáticas com essas vítimas, uma vez que a população escolhe não intervir quando presencia atos de agressão contra as mulheres de sua comunidade. Tal questão, portanto, possui como efeito a persistência desses ataques e a falta de apoio prestada as mulheres, o que é inadmissível e evidência a necessidade de um recurso capaz de solucionar o impasse.
Assim, é necessário que medidas sejam tomadas para se reverter esse quadro de violência contra a mulher na sociedade brasileira. Sob esse viés, cabe ao governo federal-instância máxima de administração executiva-intensificar as leis já existentes, por meio do poder legislativo, a fim de garantir a segurança do público feminino e penalizar seus agressores. Outrossim, as mídias sociais devem criar campanhas publicitárias, com o fito de instruir a população a prestar apoio e denunciar casos de violência quando presenciado ou vivido. Com essas medidas, o Brasil poderá vivenciar o que fora escrito por More em seu livro.
Diante desse cenário, é oportuno mencionar que o pensador Thomas Hobbes, em seu livro "leviatã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso do corpo social. A máxima do pensador, todavia, vai de encontro com o cenário vigente, uma vez que o poder público não direciona um olhar a ações que poderiam resolver a questão alarmante das agressões nas mulheres do Brasil, como intensificar as leis já existentes contra essa violência. Logo, enquanto as autoridades forem negligentes, poder-se-a observar a persistência desse crime contra as mulheres na sociedade brasileira.
Sob um segundo olhar, faz-se necessário discorrer acerca do individualismo da coletividade. Nesse contexto, uma pesquisa realizada pelo IBGE revelou que 51% do público feminino relatou sofrer de violência física. Com base nesse dado expressivo, vê-se a falta de ações empáticas com essas vítimas, uma vez que a população escolhe não intervir quando presencia atos de agressão contra as mulheres de sua comunidade. Tal questão, portanto, possui como efeito a persistência desses ataques e a falta de apoio prestada as mulheres, o que é inadmissível e evidência a necessidade de um recurso capaz de solucionar o impasse.
Assim, é necessário que medidas sejam tomadas para se reverter esse quadro de violência contra a mulher na sociedade brasileira. Sob esse viés, cabe ao governo federal-instância máxima de administração executiva-intensificar as leis já existentes, por meio do poder legislativo, a fim de garantir a segurança do público feminino e penalizar seus agressores. Outrossim, as mídias sociais devem criar campanhas publicitárias, com o fito de instruir a população a prestar apoio e denunciar casos de violência quando presenciado ou vivido. Com essas medidas, o Brasil poderá vivenciar o que fora escrito por More em seu livro.