- 27 Ago 2022, 23:03
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A constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo (5.º) o direito à igualdade de gênero como inerente a todo cidadão brasileiro. No entanto, tal promulgativo não tem se reverberado com ênfase, na prática, quando se observa a violência contra a mulher, dificultando, deste modo, a universalização desse direito tão importante. Em vista dessa perspectiva, face imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em princípio, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a violência contra a mulher. Nesse sentido, em eu sou Malala, Christina Lamb conta a história de uma paquistanesa que quase pagou com a própria vida ao enfrentar o Talibã para garantir o direito e o acesso das mulheres à educação. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke com figura se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir ir que os cidadãos desfrutem dos direitos indispensáveis como a igualdade de gênero, o que infelizmente é evidente ao país.
Ademais é fundamental apontar o número de assassinatos que ocorreram entre os anos 1980 a 2014 chegando num percentual de mais de 94 mil mulheres no Brasil. Segundo a secretaria de políticas para as mulheres, o percentual de violência psicológica contra mulher corresponde a mais de 30% no balanço de 2014. Diante de tal exposto à música Maria da Vila Matilde, de Elza Soares ao referir-se a "Lei Maria da Penha", evidencia a violência doméstica sofrida por muitas mulheres e a importância da denúncia para a devida punição dos agressores.
Depende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio de campanhas e melhores investimentos à segurança, de modo a interessar-se em apoiar as mulheres brasileiras. Assim, se consolida uma sociedade mais justa e igualitária, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Em princípio, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a violência contra a mulher. Nesse sentido, em eu sou Malala, Christina Lamb conta a história de uma paquistanesa que quase pagou com a própria vida ao enfrentar o Talibã para garantir o direito e o acesso das mulheres à educação. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke com figura se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir ir que os cidadãos desfrutem dos direitos indispensáveis como a igualdade de gênero, o que infelizmente é evidente ao país.
Ademais é fundamental apontar o número de assassinatos que ocorreram entre os anos 1980 a 2014 chegando num percentual de mais de 94 mil mulheres no Brasil. Segundo a secretaria de políticas para as mulheres, o percentual de violência psicológica contra mulher corresponde a mais de 30% no balanço de 2014. Diante de tal exposto à música Maria da Vila Matilde, de Elza Soares ao referir-se a "Lei Maria da Penha", evidencia a violência doméstica sofrida por muitas mulheres e a importância da denúncia para a devida punição dos agressores.
Depende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio de campanhas e melhores investimentos à segurança, de modo a interessar-se em apoiar as mulheres brasileiras. Assim, se consolida uma sociedade mais justa e igualitária, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.