- 02 Nov 2022, 13:08
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Em pleno século XXI, mesmo diante de tantas conquistas que vão desde o direito ao voto até a participação mais afetiva no mercado de trabalho, ainda faz parte da realidade de muitas mulheres, situações de agressão nas mais variadas formas. Esse processo gera danos de caráter físico e psicólogico com sequelas, muitas vezes irreparáveis.
Desda a criação da lei Maria da Penha no Brasil, que representa um importante avanço na certa contra as agressores, é perceptível um aumento no número de denúncias e controle de casos. No entanto, o sentimento de medo diante dos agressores e algumas vezes, casos de impunidade que acabam em tragédias representam empecilhos para que a lei possa atuar de forma mais incisiva no combate a violência contra a mulher.
Algumas das vítimas, que sofrem principalmente com a agressão física, de acordo com os dados da secretaria da políticas para as mulheres encontram-se em situações onde o ato violento está tão arraigado a sua família e comunidade, que torna-se algo comum, gerando um processo de banalização da violência.
Diante de situações como estas, é fundamental projetos de conscientização, através de campanhas públicitarias e grupos de apoio; além de penas mais severas contra os agressores. Torna-se importante também, programas de combate a violência dentro do ambiente escolar, por exemplo, visando criar mulheres mais conscientes de seus direitos e evitar a formação de novos agressores.
Desda a criação da lei Maria da Penha no Brasil, que representa um importante avanço na certa contra as agressores, é perceptível um aumento no número de denúncias e controle de casos. No entanto, o sentimento de medo diante dos agressores e algumas vezes, casos de impunidade que acabam em tragédias representam empecilhos para que a lei possa atuar de forma mais incisiva no combate a violência contra a mulher.
Algumas das vítimas, que sofrem principalmente com a agressão física, de acordo com os dados da secretaria da políticas para as mulheres encontram-se em situações onde o ato violento está tão arraigado a sua família e comunidade, que torna-se algo comum, gerando um processo de banalização da violência.
Diante de situações como estas, é fundamental projetos de conscientização, através de campanhas públicitarias e grupos de apoio; além de penas mais severas contra os agressores. Torna-se importante também, programas de combate a violência dentro do ambiente escolar, por exemplo, visando criar mulheres mais conscientes de seus direitos e evitar a formação de novos agressores.